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Padrões ecomorfológicos da região palatal no crânio de tartarugas (Reptilia, Testudinata)

Processo: 19/21787-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2020
Vigência (Término): 31 de agosto de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Paleozoologia
Pesquisador responsável:Max Cardoso Langer
Beneficiário:Guilherme Hermanson Souza
Supervisor: Roger Benson
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of Oxford, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:19/02086-6 - Evolução da forma do crânio em tartarugas extintas e viventes, BP.MS
Assunto(s):Paleontologia   Morfometria geométrica   Anatomia animal   Palato   Tartarugas   Testudinidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia | métodos filogenéticos comparativos | Morfometria geométrica 3D | Tartarugas | Paleontologia

Resumo

Testudinata é um grupo diverso de répteis, com um amplo espectro de ecomorfologias entre os táxons extintos e viventes. Representantes do grupo podem ser encontrados de ambientes totalmente aquáticos a completamente terrestres, o que lhes oferece diferentes tipos de recursos e também impõem demandas distintas sobre sua morfologia (e.g. formato craniano). Dado as muitas preferências de dieta observadas entre as tartarugas, uma grande variedade de morfologias do palato é vista nas diferentes espécies viventes. Outras formas únicas são vistas apenas em representantes fósseis. Nesse contexto, métodos filogenéticos comparativos oferecem importantes ferramentas para investigar os padrões evolutivos de traços fenotípicos (nesse caso, forma do palato). Trabalhos prévios sobre a forma craniana de tartarugas ou usaram dados bidimensionais ou excluíram espécies fósseis. Nós propomos o primeiro estudo considerando a forma tridimensional do palato de tartarugas em um contexto filogenético, visando caracterizar os padrões ecomorfológicos da evolução palatal dos Testudinata ao longo de toda sua história evolutiva. Nós analisaremos a variação da forma em espécies viventes e testaremos a correlação de sua morfologia com a dieta, usando um novo esquema multivariado no qual vários comportamentos alimentares podem ser atribuídos a cada espécie, reconhecendo que múltiplos fatores podem influenciar a morfologia do palato. Esses resultados serão usados para inferir quantitativamente as preferências alimentares de táxons extintos, as quais foram previamente feitas apenas de forma qualitativa (i.e. por analogias). Ao fazer isso, nós visamos um melhor entendimento da dieta de tartarugas extintas ao longo do contexto ecológico da evolução do grupo abrangendo 230 milhões de anos. (AU)

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