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Estado, capital e movimento socioterritorial na produção de alimentos: os territórios da agroecologia no Pontal do Paranapanema (SP)

Processo: 19/16813-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2020
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Bernardo Mançano Fernandes
Beneficiário:Lara Dalperio Buscioli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/14373-2 - Produção de alimentos agroecológicos na Argentina: participação dos movimentos alimentares, do Estado e do Capital en Santiago del Estero, BE.EP.DR
Assunto(s):Geografia agrária   Agronegócio   Agricultura sustentável   Movimento dos sem-terra   Pontal do Paranapanema (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agroecologia | agronegócio | desenvolvimento territorial | Impactos Socioterritoriais | Pontal do Paranapanema | Geografia Agrária

Resumo

A análise da produção de alimentos perpassa necessariamente pela compreensão do papel desempenhado pelos Estados, Capital, organismos multilaterais e movimentos socioterritoriais, dado que a compreendem de diferentes formas - paradigmas, ligadas historicamente em regimes alimentares e ciclos de crises. Neste cenário, a agroecologia destaca-se nos interesses destes sujeitos e em seus jogos políticos/territoriais absorvendo seus debates, baseando-se na produção de "alimentos" como alternativa ou mesmo integração do campesinato na cadeia produtiva mercadológica. Partimos do pressuposto de que a agroecologia deve ser entendida como uma forma de resistência ao avanço do capitalismo no campo, sobretudo brasileiro, em que os movimentos socioterritoriais camponeses ganham destaque na sua forma de produção e comercialização. Pois, a agroecologia e suas práticas (a nível material e imaterial) refletem um modo de vida, uma tradição e uma cultura que visa à produção de alimentos de forma autônoma, sem prejuízo a natureza e ligada à luta pela terra/reforma agrária. Assim, o trabalho busca elucidar estes debates a partir de uma leitura ampla da agroecologia, dos regimes alimentares, dos paradigmas que os permeiam e os impactos territoriais por meio da atuação do Estado brasileiro e do capital nos territórios camponeses ligados aos Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra na região do Pontal do Paranapanema no estado de São Paulo. (AU)

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