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Doença crônica infantil: percepção e enfrentamento materno

Processo: 19/22245-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2020
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia
Pesquisador responsável:Flávia Helena Pereira Padovani
Beneficiário:Maria Luísa Rua Prieto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Psicologia da saúde   Doença crônica   Crianças   Comportamento materno   Coleta de dados   Entrevistas (psicologia)   Registros eletrônicos de saúde   Inquéritos e questionários   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coping materno | doença crônica infantil | Enfrentamento materno | hospitalização infantil | Psicologia da saúde

Resumo

Doenças crônicas são caracterizadas por serem não transmissíveis, de longa duração, progressão lenta e, em geral, possuem potencial de causar limitações sociais e físicas e grande necessidade de atenção e cuidado. Os casos de crianças e adolescentes com doenças crônicas requerem a colaboração da família no tratamento da doença e demandam mudanças comportamentais, físicas e psicológicas. Nesse contexto, a figura materna pode perceber o adoecimento de seu filho como ameaça ou desafio às suas necessidades psicológicas básicas e a Teoria Motivacional do Coping surge como modelo de compreensão das estratégias de enfrentamento desse evento potencialmente estressor. Dessa forma, o presente estudo busca verificar associações entre estratégias de enfrentamento da figura materna em relação a doença crônica de seu filho e as características clínicas da doença e percepções maternas sobre a doença. Trata-se de estudo transversal e de abordagem quantitativa. Participarão do estudo mães de crianças com doenças crônicas, internadas na Enfermaria de Pediatria pela doença crônica ou complicações relacionadas. Serão utilizados o Questionário de Coping, que permite a avaliação do coping segundo o referencial teórico adotado no estudo, o prontuário da criança para a coleta de dados sobre sua condição clínica e um roteiro de entrevista semi-estruturado para a avaliação da percepção materna sobre a doença. Para a análise dos dados, serão realizadas análises estatísticas descritivas e análises de associação. (AU)

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