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De alternativo a oficial: terapias complementares e Medicina tradicional no sistema público de saúde brasileiro

Processo: 19/13634-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2020
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Teoria Antropológica
Pesquisador responsável:Rodrigo Ferreira Toniol
Beneficiário:Luiá Bolonha Nunes
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/05193-5 - Espiritualidade institucionalizada: políticas públicas, usos clínicos e pesquisas médicas na legitimação da espiritualidade como fator de saúde no Brasil, AP.JP
Assunto(s):Política de saúde   Medicina tradicional   Espiritualidade   Sistemas de saúde   Atenção à saúde   Terapias complementares   Condutas terapêuticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Espiritualidade | Politica De Saúde | religião | Saúde | religião, espiritualidade

Resumo

Esta pesquisa está dedicada a identificar e analisar as várias formas de oficialização de práticas de saúde não biomédicas no sistema público de saúde brasileiro, estabelecendo uma comparação entre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI). Vinculado ao projeto "Espiritualidade institucionalizada - Políticas públicas, usos clínicos e pesquisas médicas na legitimação da espiritualidade como fator de saúde no Brasil", atento para constituição dessas políticas de saúde na tentativa de compreender como o Estado brasileiro legitima e regula tais práticas terapêuticas. Nesse sentido, entendo que esta análise contribui para iluminar uma parte da rede de atores envolvidos nessas acomodações, bem como as categorias, as justificativas e as práticas implicadas na oferta desses modos de atenção à saúde. Aqui abro minha hipótese de que ambas as políticas encontraram nos documentos e resoluções da Organização Mundial Saúde (OMS) uma fonte de legitimação, mas que assumiram contornos locais ao serem implementadas no sistema de saúde brasileiro. Para dar conta desta investigação, a análise se centrará em dois eixos: o primeiro é a construção de um banco de dados no qual compararei as políticas e as categorias tensionadas em suas formulações e textos oficiais, e o segundo é da etnografia em duas diferentes UBS, unidade Barão Geraldo/Campinas e unidade Real Parque/São Paulo, nas quais são oferecido tratamento referente aos protocolos da PNPIC E PNASPI, a fim de analisar essas tensões no cotidiano do tratamento.

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