Bolsa 19/23740-6 - Museus de história, Museus de arte - BV FAPESP
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Além do Salão Nobre: a difusão da tela "Independência ou Morte", de Pedro Américo

Processo: 19/23740-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Museologia
Pesquisador responsável:Paulo César Garcez Marins
Beneficiário:Giovanna Salatine de Carvalho
Instituição Sede: Museu Paulista (MP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/07366-1 - Coletar, identificar, processar, difundir: o ciclo curatorial e a produção do conhecimento, AP.TEM
Assunto(s):Museus de história   Museus de arte   Cultura visual   Pinturas (arte)   Independência do Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultura Visual | independência do Brasil | Museus de História | Pedro Américo de Figueiredo e Mello | Pintura de História | Representação | Museus de História

Resumo

A tela Independência ou Morte, realizada por Pedro Américo de Figueiredo e Mello entre 1886 e 1888, foi elaborada para ocupar o Salão Nobre do edifício do Monumento à Independência, posteriormente, convertido em Museu Paulista. A obra está exposta nesse local desde que o museu foi aberto ao público, em 1895, contudo o impacto de seu discurso visual não se restringe à experiência de sua fruição nesse espaço museal. Essa representação faz parte do imaginário coletivo a respeito dos sete de setembro de 1822 graças à grande difusão de sua imagem em materiais impressos. A proposta de pesquisa de iniciação científica é levantar e compreender o perfil dessas formas impressas de circulação e a apropriação de Independência ou Morte, identificando materiais em que a tela foi reproduzida e as narrativas a ela associada de modo a ampliar e renovar o entendimento dessa obra e contribuir para a reformulação da exposição do Museu Paulista. A pesquisa analisará a circulação e a apropriação da tela Independência ou morte após a sua musealização, em 1895 até o Centenário de 1922. Para tanto, serão identificadas reproduções da tela em periódicos, revistas ilustradas e materiais didáticos, com especial atenção ao ano de 1922, ano em que se comemorou o centenário da independência do Brasil. A partir desse levantamento, serão examinando as narrativas associadas à tela a fim de compreender suas apropriações. (AU)

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