Arbitrariedade e genericidade: ou sobre como falar do indizível
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Processo: | 19/17407-2 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de janeiro de 2020 |
Data de Término da vigência: | 31 de dezembro de 2020 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Metafísica |
Pesquisador responsável: | Giorgio Venturi |
Beneficiário: | Pedro Teixeira Yago |
Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 16/25891-3 - Arbitrariedade e genericidade: ou sobre como falar do indizível, AP.JP |
Assunto(s): | Filosofia da matemática Matemática Platão Lógica matemática |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | filosofia da matemática | metafísica | Objetos Arbitrários | Ontologia |
Resumo Desde a antiguidade filósofos levantaram questões sobre os objetos da teoria matemática: há de fato tais tipos de objetos? Qual seria sua natureza? Há alguma diferença entre eles e os objetos que encontramos na natureza? Seriam os objetos matemáticos capazes de fundamentar a certeza da matemática? Platão foi o primeiro a propor que a matemática seria sobre universais. De fato, ideias platônicas representam o primeiro exemplo histórico interessante de objetos com uma característica de arbitrariedade: objetos capazes de representar a essência de objetos concretos dos quais eles são uma abstração. Ainda, a história dos objetos arbitrários, já na época de Platão e Aristóteles, é profundamente interligada àquela da lógica, devido ao caráter universal desta (i.e. a possibilidade de sua aplicação a qualquer área do conhecimento). Consequentemente, o estudo de objetos arbitrários segue a evolução da lógica ao longo de sua história. Neste projeto nós pretendemos traçar uma história geral dos objetos arbitrários, explicitando os argumentos que filósofos ofereceram em favor e contra sua existência, e os confrontando com os temas principais do desenvolvimento moderno da lógica. (AU) | |
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