Bolsa 19/22285-3 - Micoses, Células supressoras mieloides - BV FAPESP
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Ação de agonistas do receptor Liver-X (LXR) sobre a depleção de células mielóides supressoras (MDSCs) na paracoccidioidomicose pulmonar murina

Processo: 19/22285-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Flávio Vieira Loures
Beneficiário:Thaís Pirola dos Santos
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/14762-3 - Imunossupressão na paracoccidioidomicose: função reguladora das células supressoras derivadas da linhagem mieloide (MDSC) na imunidade do hospedeiro, na patologia tecidual e adaptação genética das células fúngicas, AP.JP2
Assunto(s):Micoses   Células supressoras mieloides   Resposta imune   Imunorregulação   Antagonistas   Paracoccidioidomicose   Histologia   Modelo experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células supressoras mielóides | imunorregulação | micoses | paracoccidioidomicose | Imunologia das micoses

Resumo

Na paracoccidioidomicose (PCM), a micose sistêmica mais prevalente na América Latina, estudo prévios revelaram que a imunidade dos hospedeiros é fortemente regulada por diversos mecanismos supressores mediados por células dendríticas plasmocitoides, pela enzima 2,3 indoleamina dioxigenase (IDO1) e células T reguladoras (Treg). A atividade da IDO1 foi demonstrada ao orquestrar efeitos imunossupressores locais e sistêmicos através do recrutamento e ativação de células supressoras derivadas da linhagem mieloide (MDSCs), uma população heterogênea de células mieloides com uma forte capacidade de suprimir respostas de células T. Essas células regulam as respostas imunes e o reparo tecidual em indivíduos saudáveis e se expandem rapidamente durante uma infecção microbiana. No entanto, o envolvimento das MDSCs na PCM permanece inexplorado, principalmente devido as escassas ferramentas experimentais que sejam capazes de depletar essa população celular especificamente. Recentes estudos demonstraram que a ativação de receptores Liver-X, com a utilização de agonistas em modelos experimentais de câncer e na tuberculose, resultou na diminuição da frequência das MDSCs e aumentou a quantidade de células T, o que levou a uma melhora na resposta imunológica em ambos os casos. Essa diminuição específica das MDSCs, via ativação de receptores Liver-X em pacientes com câncer e em modelos experimentais com a Mycobaterium turberculosis, nos levou a propor este estudo que visa verificar a possibilidade dos agonistas GW e TO modularem as MDSCs em camundongos C57BL/6 infectados com o fungo Paracoccidiodies brasiliensis. A presença de MDSCs será avaliada em vários períodos pós-infecção e tratamento com os agonistas. Além disso, CFU, histologia e sobrevida também serão avaliadas.

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