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Tecnologias móveis de Saúde no Brasil para o gerenciamento da incontinência urinária: uma revisão sistemática de lojas de aplicativos móveis

Processo: 20/04330-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2020
Vigência (Término): 30 de abril de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Patricia Driusso
Beneficiário:Beatriz Laryssa de Jesus Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde da mulher   Incontinência urinária   Assoalho pélvico   Prostatectomia   Tecnologias mobile   Aplicativos móveis   Usabilidade   Revisão sistemática   Estudo observacional   Análise transversal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Incontinência Urinária | mHealth | músculos do assoalho pélvico | pelvic floor muscle | prostatectomia | tecnologias móveis de saúde | Área da Saúde da Mulher

Resumo

A perda involuntária de urina, também conhecida como incontinência urinária (IU), é uma condição que atinge mais mulheres do que homens. No Brasil, 61% das mulheres que sofrem de IU não buscam ajuda profissional por se sentirem constrangida diante do problema. A primeira linha de tratamento, é o treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) associado a mudanças de estilo de vida. Entretanto, a adesão dos pacientes ainda é baixa devido a falta de informação, falta de especialistas no sistema público de saúde, fatores relacionados ao próprio paciente e aos custos do tratamento. Diante disso, os aplicativos móveis de saúde (mHealth) oferecem um potencial meio para auxiliar o tratamento desses pacientes. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática dos aplicativos móveis de saúde existente nas lojas online do Brasil para pacientes com IU a fim de avaliar a qualidade dos mesmos. Métodos: Será realizado um estudo observacional, transversal e descritivo de todos os aplicativos móveis que foram desenvolvidos ou atualizados entre 2018-2020 disponíveis na AppStore e Google Play do Brasil. O estudo será registrado no banco de dados internacional de revisões sistemáticas (PROSPERO). Análise de dados: As informações e descrições dos aplicativos serão adicionadas a uma planilha no Excel. A avaliação da qualidade dos aplicativos será feita pela escala Mobile App Rating Scale.

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