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Efeito o oxigênio em ligas refratárias de alta entropia

Processo: 20/04444-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:Marcelo Falcão de Oliveira
Beneficiário:Carolina Soares
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Caracterização microestrutural   Propriedades mecânicas   Metalurgia do pó   Hidrogenação   Ligas de alta entropia   Oxigênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hidrogenação | Ligas de alta entropia refratárias | Metalurgia do pó | oxigenio | Solução sólida intersticial | Caracterização microestrutural e Propriedades mecânicas

Resumo

A crescente necessidade de ligas metálicas resistentes a altas temperaturas impulsionou o desenvolvimento de novos materiais, dentre eles as ligas de alta entropia refratárias (RHEAs). Suas primeiras composições foram reportadas em 2010 e sua resistência mecânica em alta temperatura superou as tradicionalmente utilizadas superligas de níquel. As REAHs são ligas metálicas compostas por 5 ou mais elementos, a maioria refratários, com teor entre 5 e 35 % (at.) e que possuem entropia de mistura suficientemente alta para estabilizar a formação de uma solução sólida, em detrimento da formação de intermetálicos. Um dos primeiros desafios para a utilização das RHEAs é a produção de peças de geometria bem definida, como placas ou cilindros. Sendo que sua produção em geral é realizada por fundição a arco elétrico, entretanto nesses casos seu coquilhamento é inviável, sendo uma alternativa a metalurgia do pó. Além disso, por serem compostas por elementos bastante reativos com o oxigênio, como Ti e Zr, é comum que ocorra contaminação. Entretanto o efeito desse elemento ainda é pouco estudado e não há consenso em relação ao seu efeito na ductilidade dessas ligas. Sendo que há trabalhos que afirmam que sua presença em solução sólida pode aumentar a ductilidade, enquanto outros afirmam que o oxigênio é prejudicial. Portanto, esse projeto tem como finalidade avaliar de maneira sistemática e controlada a influência do oxigênio na microestrutura e nas propriedades mecânicas, em temperatura ambiente e alta temperatura, de RHEAs produzidas por metalurgia do pó pré-ligado, produzido por hidrogenação, e depois sinterizado. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOARES, Carolina. Efeito do oxigênio em ligas refratárias de alta entropia. 2024. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/SBD) São Carlos.