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Ação da vitamina D sobre a apoptose induzida por urato monossódico, peróxido de hidrogênio e TNF-alfa em células de linhagem trofoblástica BeWo

Processo: 20/05263-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2020
Vigência (Término): 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Terezinha Serrão Peraçoli
Beneficiário:Thiago Gameiro Zupelli
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Pré-eclâmpsia   Vitamina D   Expressão gênica   Invasão trofoblástica   Variabilidade de resposta   Apoptose   Citometria de fluxo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | células BeWo | Citometria de fluxo | expressão gênica | Pré-eclâmpsia | vitamina D | Imunologia da Reprodução

Resumo

Gestações complicadas por pré-eclâmpsia (PE) estão associadas com isquemia/hipóxia placentária, estresse oxidativo e níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias. Essas alterações fisiológicas podem desencadear morte celular por apoptose, um processo essencial para a manutenção da homeostase de tecidos humanos, incluindo a placenta e considerado um evento intermediário na geração de síndromes da gestação, como a PE. O desencadeamento da PE pode ser dependente da deficiência de fatores reguladores capazes de modular essa resposta inflamatória como a vitamina D. Esse hormônio exerce efeitos sobre o sistema imune inato e adaptativo, gerando um "status" imune mais tolerogênico, particularmente por suas atividades reguladoras sobre a resposta inflamatória. O desencadeamento da apoptose nos tecidos placentários pode estar envolvido no estado inflamatório sistêmico exacerbado da PE. O presente projeto tem como objetivo avaliar a ação imunomoduladora da vitamina D sobre a apoptose em linhagem celular trofoblástica BeWo estimulada com urato monossódico (MSU), peróxido de hidrogênio (H2O2) e fator de necrose tumoral (TNF-alfa). As células BeWo serão cultivadas na presença ou ausência de MSU, H2O2 e TNF-alfa e tratadas com vitamina D por 4 e 24 horas. Após esse período será avaliada a presença de anexina V que se liga à fosfatidilserina externalizada nos estágios iniciais de apoptose e o 7AAD que é um intercalante de DNA, e marca células em apoptose tardia e/ou necrose. As células BeWo serão submetidas à avaliação da expressão gênica e proteica de IL-1beta, IL-18, TNF-alfa, tumor necrosis factor related apopotosis-inducing ligant (TRAIL) e vitamin D receptor (VDR) por qPCR e ELISA. Os resultados serão avaliados empregando-se testes paramétricos ou não-paramétricos na dependência da variabilidade dos resultados. Espera-se com desenvolvimento deste projeto determinar se a vitamina D tem efeito protetor durante o processo inflamatório e sobre a apoptose nas células BeWo frente aos estímulos empregados.

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