Bolsa 20/03715-4 - Matologia, Herbicidas - BV FAPESP
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Sensibilidade de Nitrospirillum amazonense à herbicidas pré-emergentes utilizados em mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar

Processo: 20/03715-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Patrícia Andrea Monquero
Beneficiário:Luana Carolina Gomes Jonck
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Matologia   Herbicidas   Fitotoxicidade   Bactérias   Raízes de plantas   Biomassa   Cana-de-açúcar   Técnicas in vitro   Espectrofotômetros   Delineamento experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bacterias promotoras | Herbicidas | Sacharum officinale | matologia

Resumo

Rhizobactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (RPCP) podem beneficiar as culturas agrícolas direta ou indiretamente e estão sendo adotadas no sistema de produção canavieiro. Portanto, o objetivo deste trabalho será: avaliar a compatibilidade do produto comercial Aprinza (Nitrospirillum amazonense) aos herbicidas imazapic e indaziflam, e avaliar a sensibilidade de mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar inoculadas com Aprinza a tratamentos herbicidas. No primeiro experimento será observada a compatibilidade "in vitro" da bactéria N. amazonense aos herbicidas. Para tanto será utilizada a técnica de concentração mínima inibitória. Serão utilizados neste ensaio o inoculante liquido Aprinza (Nitrospirillum amazonense), e dois herbicidas registrados para a cana-de-açúcar (imazapic e indaziflam). Serão avaliadas 5 doses dos herbicidas: dose comercial (DC), dobro (2DC), um e meio da dose comercial (1,5 DC), metade (½DC) e um quarto (1/4DC) e tratamento controle, sem o uso do herbicida. O ensaio será realizado em triplicata em meio de cultura caldo nutriente, e será avaliado o crescimento da bactéria através da turbidez do meio líquido com a medida de absorbância em espectrofotômetro. No segundo experimento será avaliada a resistência de N. amazonense à aplicação dos mesmos herbicidas no solo. O solo utilizado será autoclavado, disposto em bandejas estéreis, e receberá o inoculante na dose 1,5 L ha-1. O delineamento será inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2, sendo dois herbicidas, na presença e ausência do inoculante, com quatro repetições, além de testemunhas (sem herbicida e/ou sem inoculante). As dosagens comerciais empregadas para os herbicidas serão: imazapic (200 g i.a. ha-1) e indaziflam (100 g i.a. ha-1). Ao final da incubação do solo, uma amostra de 10 g será coletada de cada tratamento e será plaqueada para determinar o número de UFC.g-1 de solo. No terceiro experimento será realizado o plantio da cana-de-açúcar utilizando-se mudas pré-brotadas (MBPs). O delineamento experimental será inteiramente casualizado com 5 repetições, utilizando-se esquema fatorial 6 x 2 sendo cinco tratamentos herbicidas (indaziflan, imazapic, clomazone, tebuthiuron, sulfentrazone) + testemunha, na presença e ausência do inoculante Aprinza. As avaliações de fitotoxicidade serão realizadas aos 7, 14, 28 e 56 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA). Aos 56 DAA as plantas serão avaliadas quanto à altura (cm), área foliar (cm2), biomassa seca da parte aérea (g), comprimento (cm) e biomassa seca da raiz (g).

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