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Desenvolvimento inicial do eucalipto em convivência com densidades e distâncias de capim-amargoso resistente ao glifosato

Processo: 20/06162-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2020
Vigência (Término): 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Pedro Luis da Costa Aguiar Alves
Beneficiário:Tauane Botelho Guidugli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Matologia   Competição entre plantas   Eucalipto   Plantas daninhas   Digitaria   Glifosato   Capim-amargoso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Competição | Digitaria insularis | Eucalyptus urograndis | Interferência | Matologia | Matologia

Resumo

O eucalipto é a cultura mais importante para o setor florestal do país e cada vez mais o seu potencial de produtividade aumenta, resultando dos programas de melhoramento genético e de manejo da cultura. Porém, essa cultura também está sujeita a interferências de plantas daninhas cujo prejuízo afeta principalmente seu potencial produtivo. Contudo, o uso repetitivo de herbicidas com mesmo mecanismo de ação tem ocasionado a seleção de plantas daninhas resistentes, e Digitaria insularis destaca-se pela resistência ao glifosato. Tendo em vista sua ocorrência em eucaliptais, cultura na qual se usa o glifosato, torna-se necessário estudar sua interferência. Desta forma, serão conduzidos dois trabalhos com objetivo de avaliar o efeito de densidades (0, 1, 2 e 3 plantas m-² ) e o efeito de distâncias (10, 20 e 30 cm) de um biótipo de capim-amargoso resistente ao glifosato em competição com mudas do clone de Eucalyptus urograndis (I-144). O delineamento experimental adotado será em blocos casualizados com cinco repetições, seguindo um esquema fatorial 3x3+T para cada experimento, totalizando 50 parcelas. O primeiro experimento será realizado com a semeadura de capim-amargoso e no segundo será utilizado a rebrota das plantas anteriormente semeadas. Nos dois experimentos serão avaliados altura e diâmetro do caule a cada 15 dias, área foliar e massa seca folhas, caule e total do eucalipto; para o capim-amargoso serão avaliadas as massas secas da inflorescência e da parte vegetativa. Os dados obtidos nos dois experimentos serão submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade e, caso justifique, serão submetidos ainda à análise de regressão. (AU)

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