Bolsa 19/24792-0 - Vírus da mancha anular do cafeeiro, Plantas hospedeiras - BV FAPESP
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Interações entre Cilevirus, Dichorhavirus e suas plantas hospedeiras

Processo: 19/24792-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Juliana de Freitas Astúa
Beneficiário:Leticia Maria Ferreira
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Vírus da mancha anular do cafeeiro   Plantas hospedeiras   Leprose   Citrus   Ácaros   Brevipalpus yothersi
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brevipalpus yothersi | resposta de planta a patógenos | vírus da leprose dos citros C | vírus da mancha anular do cafeeiro | vírus da mancha clorótica do clerodendrum | vírus da pinta verde do maracujazeiro | Fitovirologia

Resumo

Atualmente, Brevipalpus yothersi é a espécie de ácaro tenuipalpídeo vetor mais comum em pomares brasileiros e está associada à transmissão de diversos fitovírus conhecidos como VTBs (vírus transmitidos por Brevipalpus). Esses VTBs pertencem a dois gêneros distintos, Cilevirus e Dichorhavirus. Dentre os cilevirus, destacam-se o citrus leprosis virus C (CiLV-C), principal agente causal da leprose dos citros, que causa perdas significativas aos produtores de laranja, e o passion fruit green spot virus (PfGSV), agente causal da pinta verde do maracujazeiro, que pode levar à morte prematura da planta. Dentre os dichorhavirus, há interesse em se estudar o coffee ringspot virus (CoRSV), causador da mancha anular do cafeeiro, que ocasiona danos na produção e na qualidade da bebida, e o clerodendrum chlorotic spot virus (ClCSV), agente causal da mancha clorótica de Clerodendrum. Algumas destas culturas possuem grande importância econômica e social para o Brasil e muitas vezes são cultivadas próximas. Muitos estudos têm tentado esclarecer os mecanismos passivos e ativos de defesa de plantas a patógenos e pragas. Já foi mostrado que as vias de defesa da planta, como as do ácido salicílico e jasmonato/etileno, agem de forma antagônica, quando inoculadas com ácaros virulíferos para o CiLV-C. No entanto, não há informação sobre a resposta para outros VTBs. Com isso, o trabalho tem por objetivo investigar se a expressão de genes destas vias na interação hospedeira/ CiLV-C é a mesma ativada para outros VTBs, independentemente do gênero do vírus inoculado. A proposta visa obter resultados que complementem informações sobre a interação VTBs-hospedeiro, além de conhecer genes que poderão ser alvos para o controle de vírus transmitidos por Brevipalpus. (AU)

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