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Estudo de amorfização e cristalização da liga Fe61Cr8Mo4Nb4(B0.7C0.3)23

Processo: 20/04464-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2020
Vigência (Término): 31 de agosto de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:Walter José Botta Filho
Beneficiário:Gabriel Pedrino
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/14498-7 - Caracterização eletroquímica de novas ligas metálicas para aplicações em revestimentos, BE.EP.IC
Assunto(s):Materiais nanoestruturados   Aço inoxidável   Cristalização   Ligas   Cristalografia   Microanálise   Caracterização estrutural   Caracterização microestrutural   Espectroscopia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ligas Amorfas | ligas multicomponentes | nanoestruturas | Estabilidade e metaestabilidade de fases, estrutura e propriedades

Resumo

Aços inoxidáveis de diferentes classes têm tido sua composição modificada através da adição de boro, visando, tanto a obtenção de fases amorfas, como a formação controlada de boretos. A formação de fase amorfa e a formação de boretos tem por objetivo otimizar as propriedades de ligas utilizadas para recobrimentos especiais, especificamente, com elevadas resistências à corrosão e ao desgaste. Dependendo do sistema, da composição e do processamento empregado, boretos podem ser formados durante a solidificação, ou por precipitação no estado sólido a partir de fases cristalinas, ou durante a cristalização de uma matriz amorfa. Em cada caso, boretos com diferentes estruturas cristalinas e composições podem ser formados. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo produzir através de diferentes rotas de processamentos uma nova liga a base de Fe, modificada com adições de B e C, com composição Fe61Cr8Mo4Nb4(B0.7C0.3)23, e de estudar a capacidade de formação de fase amorfa e a sua cristalização controlada. A caracterização estrutural e microestrutural será realizada utilizando as técnicas de difração de raios X (DRX), difração de elétrons, microanálise por espectroscopia de energia dispersiva (EDS), espectroscopia de perda de energia de elétrons (EELS) e sistema de mapeamento automático de identificação de fases e orientação cristalográfica (ASTAR). Em função do sucesso no desenvolvimento da liga, após sua completa caracterização microestrutural, as propriedades de resistência à corrosão e ao desgaste também serão estudadas.

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