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Investigação do efeito da ingestão crônica de flúor na resistência insulínica com Diabetes tipo 2 induzidos por dieta e estreptozotocina

Processo: 20/08138-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Heloisa Aparecida Barbosa da Silva Pereira
Beneficiário:Laura Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Flúor   Resistência à insulina   Odontologia social   Diabetes mellitus tipo 2   Dieta hiperlipídica   Controle da glicemia   Ingestão   Estreptozotocina   Delineamento experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Administração crônica | diabetes | Fluor | resistência insulínica | Bioquímica

Resumo

O diabetes mellitus é considerado uma doença de grande impacto e as perspectivas são de que a mesma deve aumentar muito nos próximos anos, devido ao estilo de vida das pessoas. Dentre os dois tipos de diabetes o tipo 2 (DM2) é o que tem a maior prevalência (90%). Alguns estudos vêm indicando que o fluoreto (F) pode influenciar na resistência/sensibilidade à insulina. Desta forma, o objetivo deste estudo é investigar os efeitos da ingestão crônica de F em relação a resistência insulínica em camundongos diabéticos induzidos por uma dieta hiperlipídica e estreptozotocina. Para isto foram utilizados 30 camundongos adultos machos da linhagem C57BL/6J, os quais foram divididos em 3 grupos experimentais (n=10), de acordo com a dose de F (0,10 ou 50ppm) administrada por meio da água de beber. Os animais receberam por 8 semanas ou mais uma dieta hiperlipídica e após atingirem o peso igual ou superior a 30g receberam injeções diárias de estreptozotocina (STZ) intraperitoneal, por 3 a 5 dias. A partir da semana seguinte, após constatada a DM2 (glicemia maior que 200mg/dl) se iniciou o tratamento com o F, com duração de 21 dias. Testes de glicemia foram realizados periodicamente para se verificarem as alterações glicêmicas, a fim de detectar a resistência à insulina, posteriormente à administração de STZ e constatação da DM2. Decorrido o período experimental, os animais foram eutanasiados, sendo coletado o sangue para dosagem do F, glicose e insulina. As amostras, as quais serão foco do presente trabalho, já foram coletadas e armazenadas. Para a análise de fluoreto no plasma será utilizado a técnica de pré-difusão descrita por Taves (1996) e analisada com o eletrodo especifico Orion 9409. A análise de glicose no plasma será realizada pelo método de glicose-oxidase e a de insulina com kit de ELISA. Após verificação da normalidade e homocedasticidade dos dados, os mesmos serão submetidos à análise estatística apropriada (p<0,05).

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