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Diagnóstico de FRV por meio de TCFC na presença de implante dentário: a inclinação anteroposterior da mandíbula pode reduzir o impacto dos artefatos?

Processo: 20/07950-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2020
Vigência (Término): 31 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Radiologia Odontológica
Pesquisador responsável:Christiano de Oliveira Santos
Beneficiário:Gabriela Aparecida Carmozini
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Implantes dentários   Canal mandibular   Softwares   Tomografia computadorizada de feixe cônico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artefato | Fratura Radicular | Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico | Radiologia Odontológica

Resumo

A presença de um implante dentário próximo a um dente com suspeita de fratura radicular vertical (FRV) pode dificultar o diagnóstico desta lesão no exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), devido a formação de artefatos gerados pelo implante. Desta forma, o objetivo do presente estudo é avaliar o impacto da variação da inclinação anteroposterior da mandíbula na detecção de fratura radicular vertical, quando um implante dentário de zircônia (gerador de artefatos) está presente em uma região posterior ao dente, no mesmo hemiarco. Para isso, um fantoma será confeccionado com a presença de uma mandíbula humana parcialmente edêntula eviscerada e duas vértebras cervicais, incluídas em gelatina balística. Na mandíbula haverá um implante de zircônia na região do dente 46 e um alvéolo desdentada na região do dente 44, no qual será colocado intercaladamente 20 dentes (com e sem FRV) para avaliação. Serão feitas aquisições tomográficas do fantoma em diferentes angulações anteroposteriores (0º, 30º e 45º), de modo que entre as aquisições o fantoma será reconfeccionado para mudar a inclinação. Os exames serão salvos em ordem aleatória para visualização no software Ondemand3D, ocultando-se eventuais identificações. As imagens serão avaliadas por 3 radiologistas, em uma escala de 5 pontos em relação à presença de FRV. Para análise, será utilizado o teste Kappa e o cálculo da área sob a curva ROC (Az). O teste de Wilcoxon será utilizado para comparar os valores de Az obtidos para as diferentes inclinações. Para análise dos dados será utilizado o software PASW Statistic (Versão 17.0; SPSS Ins, Chicago, IL).

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