Bolsa 20/03257-6 - Adesão celular, Teste de biocompatibilidade - BV FAPESP
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Citotoxicidade de novas ligas de titânio visando aplicações biomédicas

Processo: 20/03257-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de março de 2022
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Grandini
Beneficiário:Dante Oliver Guim Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Adesão celular   Teste de biocompatibilidade   Biomateriais   Ligas de titânio   Transdutores para aplicações biomédicas   Citotoxicidade   Propriedades mecânicas   Matriz extracelular   Implantes dentários de titânio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão celular | biocompatibilidade | Biomateriais | Cititoxicidade | Ligas de Ti | Biocompatibilidade

Resumo

O titânio e suas ligas são utilizados em implantes ortopédicos e odontológicos devido à adequadas características de biocompatibilidade e elevada resistência à corrosão e ótima relação resistência mecânica/densidade, quando comparados a outras ligas metálicas usadas na área biomédica. Dentre as ligas de titânio utilizadas no Brasil e no mundo para implantes ortopédicos, a mais usada é a liga Ti-6Al-4V, uma vez que apresenta uma resistência mecânica bastante superior à do titânio puro. Além disso, os implantes que estão presentes no mercado são susceptíveis a degradação por desgaste mecânico, corrosão ou tribocorrosão (ação conjunta de corrosão e desgaste mecânico), razão pela qual apresentam um tempo de vida útil relativamente curto. No entanto, a liga Ti-6Al-4V possui elementos considerados citotóxicos: o vanádio causa reações alérgicas em tecidos humanos e o alumínio está associado à desordens neurológicas a longo prazo. Sendo assim, buscas de novas ligas sem esses elementos estão sendo realizadas. Ligas contendo nióbio, zircônio, molibdênio e tântalo são as mais promissoras, já que esses elementos são considerados ²-estabilizadores. Portanto, a adição deles ao titânio altera sua microestrutura e propriedades mecânicas, podendo torná-lo mais eficiente como biomaterial. Além disso, é importante que esses novos materiais estimulem, ou não interfiram, no crescimento e expansão celular. Testes preliminares podem ser efetuados a partir do sistema de cultura de células, em que é possível analisar minuciosamente eventos celulares e da matriz extracelular (MEC). Desta forma, o presente projeto tem como foco principal o estudo da citotoxicidade in vitro de novas ligas a base de titânio, visando aplicações biomédicas, bem como analisar a morfologia das células osteogênicas em períodos avançados.

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