Bolsa 20/11495-4 - Genética médica, Transtorno autístico - BV FAPESP
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Investigação de variantes de risco em pacientes com o Transtorno do Espectro Autista

Processo: 20/11495-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Maria Rita dos Santos e Passos Bueno
Beneficiário:Gabriele da Silva Campos
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08028-1 - CEGH-CEL - Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco, AP.CEPID
Assunto(s):Genética médica   Transtorno autístico   Sequenciamento de nova geração   Exoma   Serina-treonina quinases TOR   Aconselhamento genético   Estudos de coortes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:autismo | exoma | mtor | reelina | sequenciamento de nova geração | tea | autismo

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio genético neuropsiquiátrico de início precoce que afeta 1 a cada 54 crianças. O padrão de herança associado à maioria dos casos de TEA é o multifatorial. Nos últimos anos, alterações de grande efeito clínico em muitos genes foram associados ao TEA, mas ainda assim uma grande porcentagem dos casos permanece sem diagnóstico molecular. Há no momento pelo menos dois fatores limitantes na análise de fatores genéticos para TEA: interpretação da patogenicidade de variantes nunca descritas ou em genes ainda não associados ao TEA e o número mínimo de variantes raras de efeito médio a moderado por indivíduo que podem contribuir para o quadro clínico. Em vista da heterogeneidade genética do TEA e dos desafios de categorização de variantes, este estudo visa: a) avaliar a proporção de casos decorrentes de alterações de novo de alto impacto em indivíduos com TEA e b) investigar variantes em duas importantes vias relacionadas ao TEA - a via mTOR e a via da reelina - em uma coorte de 240 trios (propósito com TEA, mãe e pai). Nesta última análise, diferentemente das alterações de novo, será avaliada a contribuição de variantes nessas duas vias por indivíduo, o que, por sua vez, corresponde a um modelo de herança oligogênico. Por fim, os dados sobre as variantes de risco identificadas no presente estudo serão utilizados na construção de um guia para solicitação de testes genéticos a ser aplicado no aconselhamento genético de famílias de indivíduos com TEA.

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