Os desafios do homem em meio às aparências: reflexões sobre a virtude na Ética a N...
Razão prática e a determinação dos fins da ação em Aristóteles
Ações Morais na Ética a Nicômaco: razão, emoção e desenvolvimento moral
Processo: | 20/05994-8 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de novembro de 2020 |
Vigência (Término): | 31 de outubro de 2024 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Marco Antônio de Ávila Zingano |
Beneficiário: | João Gabriel Borges Ribeiro |
Instituição-sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 15/05317-8 - Teorias da causalidade e ação humana na filosofia grega antiga, AP.TEM |
Assunto(s): | Desejo Ética Emoções Aristóteles Filosofia antiga Psicologia |
Resumo Inspirado no argumento de Elizabeth Anscombe, segundo o qual não seria possível fazer filosofia moral sem antes dispor de uma filosofia adequada da psicologia, serão analisados dois fenômenos psicológicos fundamentais para a filosofia prática de Aristóteles: o desejo e as emoções. Ambos estão inseridos no âmbito do À¬¸¿Â e aparentam realizar um papel motor, participando constitutivamente das motivações não-racionais do agente. Por conta disso, o Estagirita chega a tratá-los, em certos contextos, de forma indiferente, enquanto em outros utiliza-os como se referentes a fenômenos claramente distintos. Entender a teoria da ação de Aristóteles, portanto, pressupõe estabelecer as fronteiras conceituais entre as duas noções. | |