Bolsa 20/13244-9 - História social, Aristocracia - BV FAPESP
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Memória familiar e estatuto social feminino em túmulos aristocráticos merovíngios (séculos VI e VII)

Processo: 20/13244-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Marcelo Cândido da Silva
Beneficiário:Marina Duarte Sanchez
Supervisor: Isabelle Cartron
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Bordeaux Montaigne, França  
Vinculado à bolsa:19/08471-9 - Memória familiar e estatuto social feminino em túmulos aristocráticos merovíngios (séculos VI-VII), BP.MS
Assunto(s):História social   Aristocracia   Memória   Família   Estatuto social   Túmulos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aristocracia | Arqueologia Medieval | Merovíngios | Arqueologia Medieval

Resumo

Este projeto faz parte da pesquisa de Mestrado "Memória familiar e estatuto social feminino em túmulos aristocráticos merovíngios (séculos VI-VII)", desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em História Social, na Universidade de São Paulo. Seu objetivo é entender os papéis sociais femininos entre as elites do Reino Merovíngio, a partir das diferenças na gestão dos depósitos funerários e nas práticas de enterramento, durante os séculos VI e VII. Os túmulos utilizados na pesquisa são: o túmulo da rainha Aregonda (século VI), na Catedral de Saint-Denis (França); o da "Dama de Grez-Doiceau" (século VI), na necrópole de Bossut-Gottechain (Bélgica); o da rainha Visegarda (século VI), na Catedral de Colônia (Alemanha); o túmulo 12 de Saint-Dizier, na necrópole de La Tuilerie (França); e, finalmente, o túmulo da rainha Batilda (século VII), em Chelles (França). É importante frisar que, nesse período, as cerimônias funerárias não eram reflexos passivos de pertencimento às elites, mas elementos ativos nas relações sociais, como parte das estratégias de afirmação de poder. Portanto, a noção de memória familiar é essencial para nosso estudo, pois sua materialização foi fundamental para legitimar a posição e os direitos políticos de uma família. Esse tipo de análise dos objetos (principalmente daqueles em contexto funerário), dos espaços e das construções medievais, a partir da noção de memória, vem sendo notavelmente trabalhada no Ausonius (Institut de Recherche Antiquité et Moyen Âge - UMR 5607), centro de pesquisa da Université Bordeaux Montaigne, no qual o presente estágio pretende ser realizado. (AU)

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