Bolsa 20/12327-8 - Citotoxicidade, Reação em cadeia da polimerase via transcriptase rever - BV FAPESP
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Citotoxicidade de materiais endodônticos reparadores em contato direto e indireto com diferentes células

Processo: 20/12327-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 19 de maio de 2021
Data de Término da vigência: 18 de maio de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Marina Angélica Marciano da Silva
Beneficiário:Lauter Eston Pelepenko Teixeira
Supervisor: Josette Camilleri
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Birmingham, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:19/04614-0 - Avaliação in vivo da migração sistêmica de íons bismuto e silício presentes em cimentos reparadores em contato com tecido conjuntivo, BP.DR
Assunto(s):Citotoxicidade   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR)   Bismuto   Cimentos endodônticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bismuth | cytotoxicity | dead assay | Ion migration | Live | Reparative endodontic cement | Rt-Pcr | Endodontia

Resumo

Os tratamentos endodônticos conservadores permitem a manutenção dos dentes em condições funcionais. O agregado de trióxido mineral (MTA) é composto de fases de silicato tricálcio, silicato dicálcio e aluminato tricálcio, e o óxido de bismuto é usado como agente radiopacificador. A primeira formulação comercialmente disponível deste material foi ProRoot MTA (Dentsply). Foi demonstrado que o bismuto migra localmente para a pele dos animais após a implantação subcutânea. Além disso, em relação aos procedimentos endodônticos, a migração tem sido relatada como ocorrendo para a dentina adjacente e resultando em coloração dentinária devido à reatividade deste composto, especialmente quando em contato com o colágeno dentinário e sangue. A migração do bismuto pode ser uma grande preocupação devido à sua citotoxicidade, e muito pouco se sabe sobre seu processo de lixiviação e como esse lixiviado pode afetar o hospedeiro. Para avaliar a citotoxicidade de materiais contendo bismuto, serão utilizadas culturas de células neurais, da medula óssea e da polpa dentária humana. Discos de ProRoot MTA, silicato tricálcio e hidroxiapatita substituídos por 20 e 80% de óxido de bismuto serão preparados e testados diretamente em contato com culturas de células para avaliação do número de células e viabilidade. Para o teste indireto, os discos do material serão imersos em uma solução proteica mista (Fetal Calf Serum) com a solução do meio de cultura por 30 e 180 dias, e os lixiviados adicionados ao meio de cultura celular antes de avaliar as células viáveis e não viáveis para estabelecer curvas de crescimento celular até 7 dias. Adicionalmente, a influência dos materiais na expressão gênica das células da polpa dentária humana, será examinada por meio da reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa (RT-PCR) para os marcadores de mineralização: fosfatase alcalina, osteocalcina, osteopontina, sialofosfoproteína dentinária, proteína da matriz dentinária1, sialoproteína óssea, fator transformador de crescimento-² e colágeno-1±. Os resultados da RT-PCR serão expressos em porcentagem em comparação aos controles. A coloração com Alizarin Red também será usada para avaliar a mineralização pelas células da polpa dentária humana. Todos os testes serão realizados pelo menos duas vezes em triplicata. Os resultados serão submetidos à análise estatística apropriada com nível de significância de 5%. (AU)

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