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Índice inflamatório da dieta, biomarcadores inflamatórios e sobrevida de mulheres com câncer de mama em quimioterapia

Processo: 20/14589-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2021
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Alceu Afonso Jordão Junior
Beneficiário:Sarah Carreira Rufato
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias mamárias   Quimioterapia   Síndrome metabólica   Inflamação   Biomarcadores   Estudos longitudinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | Inflamação | massa gorda | Proteína C Reativa | quimioterapia | Síndrome Metabólica | Câncer de mama

Resumo

O câncer de mama é uma doença com prevalência mundial, responsável por inúmeros óbitos a cada ano. Neste contexto sabe-se que a obesidade é fator de risco tanto para a incidência da doença quanto para o pior prognóstico. Além disso, é responsável por gerar um estado de inflamação crônica no organismo. O câncer também tem seu papel na indução de inflamação. A inflamação crônica é assintomática e, portanto, difícil de diagnosticar, porém está diretamente relacionada com a oxidação dos órgãos e tecidos durante o envelhecimento e risco de mortalidade. A dieta é considerada um importante fator tanto para a obesidade quanto para o estado inflamatório, uma vez que os alimentos parecem ter predominância de características que podem contribuir ou prevenir esta situação. Por isso, está via de mais fácil intervenção é importante a ser considerada a fim de minimizar os efeitos negativos da inflamação subclínica nestas pacientes. Objetivo: Comparar o índice inflamatório da dieta com sobrevida no câncer de mama e relacioná-lo com a dosagem de biomarcadores séricos de inflamação crônica. Metodologia: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo com mulheres com indicação de tratamento quimioterápico para o câncer de mama nos períodos de diagnóstico (T0), 1 mês após término do tratamento quimioterápico (T1) e 1 ano e 7 meses após finalizado a quimioterapia (T2). A amostra contempla 61 participantes que já foram submetidas em um estudo prévio a questionário sociodemográfico, coleta de sangue e inquérito alimentar pelo recordatório de 24 horas em cada período de avaliação. No presente estudo, os dados dos recordatórios coletados serão inseridos no programa IF Tracker® que calcula o índice inflamatório da dieta. Estes serão comparados com os marcadores inflamatórios séricos.

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