Bolsa 20/14717-8 - Fisiopatologia, Diabetes mellitus experimental - BV FAPESP
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A elevação da irisina induzida pelo exercício físico contribui para a proteção renal no Diabetes experimental?

Processo: 20/14717-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de março de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Jose Butori Lopes de Faria
Beneficiário:Beatriz Vareda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/22687-0 - Contribuição da via AMPK para a fibrose renal e patogênese da nefro e retinopatia diabéticas, AP.TEM
Assunto(s):Fisiopatologia   Diabetes mellitus experimental   Nefropatias diabéticas   Exercício físico   Proteínas quinases ativadas por AMP   Western blotting   Imunofluorescência   Imuno-histoquímica   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | diabetes | exercício físico | Irisina | nefropatia diabética | Receptor classe ±V integrina | Fisiopatologia da nefropatia diabética

Resumo

A nefropatia diabética (ND) é uma complicação grave e frequente em indivíduos portadores de diabetes mellitus (DM). Estudos clínicos sugerem que o exercício físico é capaz de prevenir e melhorar a doença renal em indivíduos com DM. Observações recentes sugerem que a irisina, uma miocina produzida pelo músculo e estimulada pelo exercício físico, pode ser o elemento de ligação entre o tecido muscular e os rins na proteção renal induzida pelo exercício físico, em modelo de fibrose renal não diabética. Se a irisina contribui para a nefroproteção do exercício físico no DM permanece por ser determinado. Objetivos: Investigar se a elevação da irisina induzida pelo exercício físico contribui para a proteção renal no diabete experimental.Material e métodos: Ratos Wistar machos com 8 semanas de idade serão tornados diabéticos por meio da injeção intravenosa de estreptozotocina (60 mg/kg). Ratos controles receberão o veículo da estreptozotocina, tampão citrato, pH 4,5. Os ratos com glicemia de jejum superior a 270 mg/dl serão randomizados para os seguintes grupos: diabéticos sedentários, diabéticos exercitados (submetidos a um programa de exercício físico aeróbico, 5 vezes por semana), diabéticos exercitados e tratados com o inibidor do receptor da irisina (alfa V integrina, CycloRDGyK® Selleckckem) e diabéticos sedentários e tratados com o CycloRDGyK®, por 8 semanas. A pressão arterial sistólica e glicemia serão determinadas a cada 4 semanas. A albuminúria será determinada por ELISA após 8 semanas. Depois da eutanásia dos ratos, será realizada a coleta de sangue para determinação da irisina plasmática (ELISA) e retirada dos rins para estimar as expressões de componentes da matriz extracelular e proteínas relacionadas à inflamação por Western blot, imunofluorescência e imunohistoquímica. Resultados esperados: Espera-se que no grupo exercitado e tratado com o bloqueador do receptor de integrina não se observe proteção renal induzida pelo exercício físico, sugerindo ser a irisina o mediador da proteção renal no DM.

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