Bolsa 20/16384-6 - Histologia, Reparo ósseo - BV FAPESP
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Avaliação do biocimento á base de aluminato de cálcio incorporado com biovidro e estrôncio: estudo in vitro e in vivo

Processo: 20/16384-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2021
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Luana Marotta Reis de Vasconcellos
Beneficiário:Hugo Gutemberg Patino de Oliveira Filho
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Histologia   Reparo ósseo   Cimentos para ossos   Cultura de células   Linhagem celular   Aluminato de cálcio   Biovidro   Estrôncio   Técnicas in vitro   In vivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aluminato de cálcio | Biocimento | Biovidro | Estrôncio | osteogênese | Reparo ósseo | Histologia

Resumo

Os biocimentos ósseos são utilizados para reparar defeitos do tecido ósseo, bem como fixar implantes ortopédicos, atuando como preenchedores no espaço entre o implante e os tecidos vivos. Entre esses materiais, o cimento de aluminato de cálcio (CAC) se destaca por apresentar propriedades mecânicas superiores e ser um material promissor para a regeneração óssea embora não exiba a propriedade de bioatividade. Por outro lado, o biovidro representa um dos materiais mais promissores de reparo ósseo, devido à sua biocompatibilidade, osteoindutividade e grande bioatividade obtida por meio da sua dissolução quando em contato com os fluidos corpóreos, acelerando a regeneração de tecidos lesionados do corpo humano. Outro elemento bioativo que tem sido estudado para estimular a regeneração do tecido ósseo é o estrôncio, que em baixas doses aumenta a formação óssea. Neste contexto, o objetivo nessa proposta será produzir compósitos à base de cimento de CAC incorporado com biovidro e estrôncio visando otimizar a osteogênese e o reparo do tecido ósseo. Os compósitos obtidos serão caracterizados quanto à viscosidade, injetabilidade e trabalhabilidade/tempo de presa. Em seguida será avaliado o comportamento biológico destes materiais por meio do cultivo celular in vitro utilizando a linhagem celular MG63. Serão realizados os testes de adesão, viabilidade celular, conteúdo de proteína total, atividade de fosfatase alcalina (ALP), formação de nódulos de mineralização e genotoxicidade para verificar a influência destas amostras sobre a atividade e diferenciação osteoblástica. Para o estudo in vivo, serão utilizados 18 ratos Wistar, que serão submetidos a confecção de um defeito ósseo crítico monocortical em cada fêmur. Os defeitos do lado direito serão preenchidos com coagulo (grupo C), enquanto que os defeitos do lado esquerdo serão divididos aleatoriamente de acordo com o preenchimento do defeito ósseo (n=6): a) Grupo C: biocimento de CAC, b) Grupo CBv: biocimento de CAC/Biovidro, c) Grupo CBvE: biocimento de CAC/ Biovidro/Estrôncio. Após o período de 03 semanas, todos os animais serão eutanasiados e as peças serão submetidas as análises histológica e histomorfométrica para visualização da interface tecido ósseo-amostras e também quantificação da neoformação óssea. O grupo controle nos testes in vitro será o fundo da placa e nos testes in vivo será o preenchimento do defeito com coágulo. Os dados obtidos serão submetidos ao teste estatístico de normalidade e a seguir será aplicado o teste estatístico adequado.

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