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Susceptibilidade de isolados clínicos de Leishmania (Leishmania) amazonensis aos antimoniais: investigação da possível correlação entre falha terapêutica e resistência in vitro

Processo: 20/08030-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2021
Data de Término da vigência: 10 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Adriano Cappellazzo Coelho
Beneficiário:Beatriz Taine de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/21171-6 - Paromomicina no tratamento da Leishmaniose Tegumentar: investigação in vitro, in vivo e na identificação de marcadores moleculares associados à suscetibilidade e resistência, AP.JP
Assunto(s):Protozoologia   Quimioterapia   Leishmaniose tegumentar difusa   Leishmania mexicana   Resistência a medicamentos   Antimônio   Suscetibilidade   Toxicidade   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antimonial pentavalente | Leishmania amazonensis | Leishmanioses | Resistência a drogas | Quimioterapia das leishmanioses

Resumo

A leishmaniose tegumentar é uma doença parasitária causada pelo protozoário do gênero Leishmania que pode se apresentar em três formas clínicas distintas: leishmaniose cutânea localizada, leishmaniose cutânea difusa e leishmaniose mucocutânea. No Brasil, há pelo menos sete espécies do parasito que já foram associadas a essas diferentes formas clínicas da doença. Cerca de 26 mil novos casos de leishmaniose tegumentar são reportados anualmente no Brasil que são causados principalmente por L. (Viannia) braziliensis e L. (Leishmania) amazonensis, sendo está ultima associada a forma cutânea localizada e cutânea difusa da doença. Apesar da toxicidade e administração parenteral, os antimoniais pentavalentes constituem ainda a primeira linha de tratamento no Brasil. Este projeto visa avaliar a suscetibilidade aos antimoniais in vitro de isolados de L. (L.) amazonensis obtidos de pacientes com leishmaniose cutânea difusa que não responderam ao tratamento com o antimonial pentavalente, assim como de isolados obtidos de pacientes sem tratamento prévio. Os resultados deste estudo permitirão avaliar se existe uma possível correlação entre a falha terapêutica e a resistência do parasito, determinada pelos ensaios de suscetibilidade. Além disso, este estudo poderá identificar potenciais isolados com baixa suscetibilidade ao antimonial pentavalente que podem emergir como cepas resistentes em áreas endêmicas da doença. (AU)

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