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Fatores territoriais e a dinâmica inovativa no Brasil: análise das trajetórias tecnológicas, do papel da universidade e da indústria 4.0

Processo: 20/08751-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2021
Situação:Interrompido
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Regional e Urbana
Pesquisador responsável:Renato de Castro Garcia
Beneficiário:Suelene Mascarini de Souza Romero
Instituição Sede: Instituto de Economia (IE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/04734-8 - Compreendendo as redes globais de inovação e a intensidade tecnológica das regiões brasileiras, BE.EP.PD
Assunto(s):Geografia da inovação   Universidades   Indústria 4.0   Tecnologia   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fatores Territoriais | Geografia da Inovação | Industria 4 | Trajetorias Tecnologicas | Universidade | 0 | Geografia da Inovação

Resumo

Este trabalho tem como objetivo ampliar e complementar o entendimento dos fatores regionais que impactam e moldam a dinâmica regional da inovação no Brasil. Particularmente, três aspectos serão analisados nessa pesquisa: as instituições de ensino superior, tecnologias e a indústria 4.0. Portanto, a investigação proposta neste projeto envolve o desenvolvimento de 3 eixos de análise a partir do tema geral dos fatores territoriais e seus efeitos na inovação das regiões do Brasil. O primeiro eixo envolve as instituições de ensino superior, ao analisar se os diferentes processos da expansão das instituições de ensino superior, tanto em qualidade como em quantidade, ocorrido nos últimos anos se traduziram em efeitos positivos sobre à inovação regional. Já o segundo eixo relaciona se com as tecnologias, ao propor avaliar como a densidade das tecnologias pode influenciar e trazer diferencial inovativo para uma região. Nessa preocupação a questão que se propõe analisar é se existem fatores regionais que estão associados exclusivamente às trajetórias tecnológicas que tornam as regiões mais ou menos dinâmicas, trazendo vantagens tecnológicas para essas regiões. Por fim, no terceiro eixo o foco é a indústria 4.0, em que se propõe explorar quais as regiões estão desenvolvendo pesquisas e tecnologias voltadas à indústria 4.0 e como essas podem trazer diferenciais inovativos. (AU)

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