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Desenvolvimento de compósitos de poli (ácido lático)/carbono vítreo para produção de embalagens antiestáticas e biodegradáveis

Processo: 20/14513-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2021
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2022
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Fabio Roberto Passador
Beneficiário:Felipe Mac-Dowell Facão Torres
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Materiais compósitos   Materiais não metálicos   Carbono vítreo   Ácido polilático   Termogravimetria   Microscopia eletrônica de varredura   Ensaios mecânicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradabilidade | Carbono Vítreo | Embalagem antiestática | Pla | Compósitos

Resumo

Embalagens antiestáticas são utilizadas para o transporte e armazenamento de componentes eletrônicos para evitar o acúmulo de descargas eletrostáticas que podem danificar o produto. Existem diversas maneiras para produzir embalagens que apresentem baixa resistividade elétrica para uso como embalagem antiestática destacando-se a preparação de compósitos poliméricos com adição de cargas carbonosas. Visando a obtenção de embalagens antiestáticas e biodegradáveis, está sendo proposto o uso de poli (ácido láctico) (PLA) como matriz polimérica, por ser um material biodegradável e de fonte renovável. Como carga carbonosa está sendo proposto o uso de carbono vítreo (CV) um material de origem verde e que apresenta elevada condutividade elétrica. Esse projeto de pesquisa propõe o desenvolvimento de compósitos de PLA/CV para obtenção de embalagens que apresente baixa resistividade elétrica e que sejam biodegradáveis. A metodologia do projeto prevê a preparação dos compósitos de PLA/CV com diferentes teores de CV (0,1; 0,3; 0,5; 1, 3 e 5 % em massa) por mistura do fundido em uma extrusora de dupla rosca e produção de filmes planos. Os compósitos serão caracterizados por ensaio mecânico (tração uniaxial), térmicos (análise termogravimétrica), morfológicos (microscopia eletrônica de varredura) e elétricos (ensaios de impedância). Para avaliação biodegradabilidade do compósito serão realizados ensaios de biodegradação em meio líquido. Os resultados serão avaliados e comparados buscando a composição que apresente menor resistividade elétrica e que seja biodegradável para validação como embalagem antiestática.

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