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Resposta do pepineiro a mancha alvo em função da idade da planta e efeito de produtos no controle da doença

Processo: 20/13494-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2021
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Ivan Herman Fischer
Beneficiário:Lucas Meleiro da Silva
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia   Manejo   Controle fitossanitário   Corynespora cassiicola   Cucumis sativus   Casa de vegetação   Delineamento experimental   Teste de Tukey   Análise de variância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corynespora cassiicola | Cucumis sativus | Epidemiologia | manejo | Controle Fitossanitário

Resumo

A mancha alvo, causada por Corynespora cassiicola, ocorre em várias espécies cultivadas, sendo considerada uma importante doença no pepineiro. O presente projeto objetiva determinar a resposta do pepineiro a mancha alvo em função da idade da planta, buscando evitar danos econômicos aos produtores e apresentar recomendação de manejo preventivo da mancha alvo com fungicidas e produtos à base de fosfitos, como solução alternativa e uso de métodos de manejo que sejam menos prejudiciais ao meio ambiente. Serão utilizadas plantas de pepino tipo japonês, cultivar Soldier, cultivadas em substrato comercial a base de casca de pinus, em vasos de 10 L. As folhas serão inoculadas através da pulverização da suspensão de conídios de C. cassicola (1x104 conídios/ml). No primeiro experimento as plantas serão inoculadas aos 20, 30 e 40 dias após a semeadura e no segundo experimento serão avaliados o efeito dos fungicidas clorotalonil e metiram + piraclostrobina e dos fosfitos de potássio e zinco, combinados ou não com os espalhantes adesivos Silwet L-77 Ag® e Break-Thru®, aplicados preventivamente quatro dias antes da inoculação do patógeno. Em ambos os experimentos serão avaliadas a severidade da doença na 2ª e na 3ª folha verdadeira aos cinco e dez dias após a inoculação do patógeno; a massa fresca e seca da parte aérea das plantas aos 60 dias após a semeadura; o número e a massa fresca de frutos, e o número de folhas e a altura das plantas em intervalos de 7 a 10 dias a partir da inoculação do patógeno até 60 dias após a semeadura. Os experimentos serão realizados em casa de vegetação, em delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial para o efeito dos produtos. Os resultados serão submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey, ao nível 5% de probabilidade. (AU)

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