Participação dos microRNAs no efeito cardioprotetor da empagliflozina em camundongos diabéticos

• Processo: 20/03505-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2021
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Alice Cristina Rodrigues
• Beneficiário: Gabriela Akemi Ueta Shinzato
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Fisiologia endócrina Diabetes mellitus MicroRNAs Cardiotônicos Hiperglicemia Controle da glicemia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: diabetes mellitus | empagliflozina | Memória metabólica | MicroRNAs | Fisiologia Endócrina

Resumo

O fenômeno da memória metabólica demonstra que os efeitos depredadores do período de hiperglicemia continuam mesmo após o controle glicêmico, levando a um risco superior de doenças, entre elas as cardiovasculares. Dentre os indivíduos diabéticos, a maior causa de morte são as doenças cardiovasculares, sendo uma delas, a cardiomiopatia diabética. A cardiomiopatia diabética leva à disfunção cardíaca e alterações estruturais no coração, como a hipertrofia e a fibrose. Tendo isso em vista, estudos recentes demonstraram que uma nova classe de fármacos antidiabéticos, as gliflozinas, tem aparentado possuir efeito cardioprotetor. Acredita-se que a memória metabólica possa ser regulada via microRNAs e que, talvez, o efeito cardioprotetor provindo das gliflozinas possa ser decorrente do restabelecimento dos níveis basais de microRNAs cardíacos.