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A implementação subnacional de políticas nacionais: o papel dos governos estaduais na Educação e na Saúde

Processo: 20/14911-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2021
Vigência (Término): 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Políticas Públicas
Pesquisador responsável:Renata Mirandola Bichir
Beneficiário:Catarina Ianni Segatto
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07616-7 - CEM - Centro de Estudos da Metrópole, AP.CEPID
Assunto(s):Educação   Saúde pública   Política educacional   Política de saúde   Federalismo   Governo estadual   Município
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capacidade estatal | Educação | Estados | federalismo | implementação | Saúde | Implementação

Resumo

Houve, nas últimas décadas, um fortalecimento da coordenação federativa no Brasil, o que levou à implementação de políticas nacionais por estados e municípios, à garantia de padrões mínimos nacionais, à redistribuição de recursos e à criação de arenas intergovernamentais. A literatura sobre federalismo aponta que esses mecanismos são fundamentais para equilibrar os efeitos da competição e das heterogeneidades que caracterizam Federações, especialmente as desiguais como a brasileira. Diversos estudos buscaram compreender o papel do governo federal nesse processo e a implementação de políticas nacionais por municípios. Nesse caso, a literatura chama atenção para a influência da regulamentação e dos mecanismos de indução nacional, mas aponta que há uma discricionariedade na atuação local, que é influenciada pelas capacidades locais. No entanto, poucos discutem o papel dos governos estaduais na implementação e mediação de políticas nacionais. O objetivo deste estudo é compreender os fatores que influenciam a implementação de políticas nacionais pelos governos estaduais em duas políticas diferentes - Educação e Saúde -, buscando compreender se eles as mediam na relação com municípios. Essas políticas foram escolhidas, porque variam nos mecanismos de coordenação federativa verticais e horizontais, o que permite a compreensão dos efeitos dessas diferenças na implementação subnacional. A análise comparada de dois programas federais em dois estados diferentes permitirá entender a influência da capacidade estadual na implementação. A pesquisa contará com sistematização da literatura, coleta e análise de dados quantitativos e documentais e de dados coletados em entrevistas semiestruturadas. (AU)

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