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Caracterização proteômica e transcriptômica de vesículas extracelulares plasmáticas de pacientes HIV+: uma visão epigenética

Processo: 20/08436-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de junho de 2021
Vigência (Término): 31 de maio de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Fabiani Gai Frantz
Beneficiário:Humberto Doriguetto Gravina
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15066-0 - Programação epigenética em doenças infecciosas crônicas: exaustão e training do sistema imune inato, AP.JP2
Assunto(s):Epigênese genética   Proteômica   Transcriptômica   Vesículas extracelulares   Exossomos   HIV
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exossomos | Hiv | microvesiculas | proteômica | Transcriptômica | vesículas extracelulares | Epigenética

Resumo

As células liberam, para o ambiente extracelular, diversos tipos de vesículas envoltas por membrana lipídica contendo suspensões de proteínas e RNAs. Tais vesículas podem ter origem endossomal, como os exossomos, ou são liberadas por brotamento diretamente da membrana plasmática, no caso das microvesículas. Elas promovem comunicação intercelular e estão associadas a mecanismos de modulação da resposta imune durante infecções. Apesar de haver estudos demonstrando a importância das vesículas extracelulares na infecção pelo HIV, pouco se sabe sobre quanto sua constituição afeta a imunidade dos pacientes. Acreditamos que a composição e as células que originam vesículas sejam diferentes durante a infecção pelo HIV, o que ainda seria afetado pelo tratamento antirretroviral. Acreditamos também que as vesículas carreiam enzimas citosólicas e membranais, mRNAs codificantes e miRNAs reguladores que atuam como mediadores inflamatórios, principalmente do ponto de vista epigenético, interferindo na resposta imune destes indivíduos. Neste contexto, utilizaremos uma abordagem proteômica e transcriptômica a fim de determinar a composição das vesículas extracelulares dos pacientes HIV+ sob TARV, avaliando principalmente a presença de miRNAs, mRNAs e proteínas que desempenham papel epigenético. Estas moléculas poderão ser utilizadas como biomarcadores no prognóstico da doença ou como alvos terapêuticos. Além disto, este projeto é parte integrante de um projeto maior que visa avaliar a composição bioquímica de vesículas extracelulares e as correlações com a progressão da infecção por HIV, resposta inflamatória, alterações epigenéticas, polarização e senescência precoce das células da imunidade. (AU)

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