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Efeito do genótipo de camundongos sobre a metilação de DNA e competência de desenvolvimento de oócitos expostos ao estresse térmico in vivo

Processo: 21/03960-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2021
Vigência (Término): 30 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Fabíola Freitas de Paula Lopes
Beneficiário:Caroline Alencar Imaeda de Carvalho
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse térmico   Metilação de DNA   Oócitos   In vivo   Oogênese   Embriogênese   Imunofluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:competência oocitária | Desenvolvimento embrionário | estresse térmico | metilação de DNA | Oogênese | Estresse Térmico

Resumo

Em mamíferos, o crescimento e maturação do oócito requer uma série de eventos coordenados que permite a fecundação e o desenvolvimento embrionário. A exposição de oócitos a condições ambientais adversas compromete eventos celulares e moleculares durante a oogênese, reduzindo a competência oocitária. Embora os efeitos celulares causados pelo do estresse térmico sobre gametas de mamíferos já tenham sido bem estudados, pouco se sabe sobre as variações do perfil epigenético do oócito induzidas pelo estresse térmico. Portanto, o objetivo deste projeto será determinar o efeito do genótipo na resposta oocitária de camundongos expostos ao estresse térmico in vivo. Já foi demonstrado que as linhagens de camundongos apresentam diferenças no desempenho reprodutivo e na susceptibilidade a fatores ambientais. Dessa forma, o modelo de estresse térmico em câmara climática será estabelecido em camundongos das linhagens C57BL/6 e CD1-Suiço para determinar o efeito do estresse térmico sobre o padrão de metilação de DNA e a competência oocitária. Para tanto, seis casais de cada linhagem serão acasalados e no dia 10 pós-natal, as fêmeas (matrizes) e as ninhadas serão alocadas em câmaras climáticas com temperatura controlada: controle (21°C/24h) e estresse térmico (35°C/12h durante o período de luz e 21°C/12h durante o período escuro) por 11 dias. Nesta janela do dia 10 ao dia 21 pós-natal ocorre a onda majoritária de metilação de DNA de novo durante a oogênese de camundongos. Em seguida, as ninhadas serão desmamadas e mantidas na temperatura controle até a puberdade. No dia 35 pós-natal as fêmeas serão superovuladas com a administração de 10 UI de eCG e 10 UI de hCG via intra-peritoneal com intervalo de 48 horas. No dia 38 pós-natal (P38) as fêmeas serão eutanasiadas e os oócitos coletados para determinação do perfil de metilação de DNA por imuno-fluorescência e submetidos à ativação partenogenética para determinação da competência oocitária. (AU)

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