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Utilização do coeficiente de Gini para a análise da variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos doentes e saudáveis

Processo: 21/04472-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2021
Vigência (Término): 30 de junho de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Moacir Fernandes de Godoy
Beneficiário:Beatriz Arid Rudnick
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Sistema nervoso autônomo   Variabilidade da frequência cardíaca   Análise de séries temporais   Caracterização estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:coeficiente de gini | Sistema nervoso autonomo | Variabilidade da Freqüência Cardíaca | Cardiologia

Resumo

A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) é um método indireto da avaliação do Sistema Nervoso Autônomo (SNA). Quando maior a VFC, maior a capacidade do sistema cardiovascular do indivíduo de se adaptar às variações diárias necessárias e, portanto, melhor sua condição de saúde; e, quanto menor a VFC, menor a capacidade de adaptação e, portanto, pior a condição de saúde. O Coeficiente de Gini, é uma ferramenta estatística muita utilizada na Economia, para quantificar o grau de variação de valores pertencentes a um grupo e, assim sendo, poderia ser útil também para mensurar a VFC, tanto em pacientes saudáveis, quanto nos doentes. Objetivo: Avaliar a representatividade do Coeficiente de Gini na análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca considerando-se, por analogia que, quanto maior o Coeficiente de Gini (maior variação entre os valores), melhor estará o estado de saúde e, quanto menor o Coeficiente de Gini, pior o estado de saúde. Metodologia: Serão reanalisadas várias séries temporais de batimentos cardíacos, já coletadas de indivíduos sadios, doentes (renais crônicos, hepatopatas, internados em UTI, transplantados, prematuros, idosos em asilo, portadores de doença bipolar) e gestantes. Essas séries temporais fazem parte do Banco de Dados do NUTECC (Núcleo Transdisciplinar para estudo do Caos e da Complexidade). Expectativa: espera-se que, ao contrário de seu uso econômico e social, o índice de Gini seja mais baixo (próximo a 0) nos pacientes doentes e, portanto, com baixa VFC; e mais alto (próximo a 1) nos pacientes sadios e, portanto, com uma VCF elevada e que possa ser aplicável na caracterização diferencial dos vários graus de gravidade das doenças. (AU)

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