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Avaliação da influência da irradiação com LED sobre os efeitos deletérios do antirretroviral Lopinavir/Ritonavir em osteoblastos in vitro

Processo: 21/03448-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2021
Vigência (Término): 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Beneficiário:Matheus Menão Mochetti
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Bioenergética   AIDS   Estresse oxidativo   Osteoblastos   Densidade óssea   Tratamento farmacológico   Lopinavir   Ritonavir   LED   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inibidores de Protease | Led | Lopinavir | osteoblastos | Ritonavir | Metabolismo ósseo

Resumo

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é considerada um fator de risco para a osteoporose. Dentre as diversas causas que levam os soropositivos a uma menor densidade óssea, tem-se o uso de drogas antirretrovirais, em especial de Inibidores de Protease (IP), como o Lopinavir/Ritonavir (LPV/RTV). In vitro, o IP foi capaz de diminuir a atividade osteogênica de células ósseas primárias, com índices significativamente menores de fosfatase alcalina (ALP) e de mineralização, além de gerar senescência e aumento do estresse oxidativo em precursoras de osteoblastos. Assim, urgem novas possibilidades terapêuticas que possam amenizar, se não por evitar, esses prejuízos ao tecido ósseo. Nesse contexto, emergem os potenciais benefícios da ledterapia. Além de não invasiva, apresenta um baixo custo e não depende da administração de fármacos para pacientes que já fazem uso de grandes quantidades de medicamentos anti-HIV. In vitro, o diodo emissor de luz (LED) demonstrou-se capaz de estimular significativamente a viabilidade e a proliferação de osteoblastos, os índices de ALP, a formação de nódulos mineralizados e a expressão de genes relacionados com a diferenciação celular. Assim, para que a ledterapia possa se estabelecer como uma opção de tratamento válido aos pacientes HIV-positivos, é preciso que se confirme que os prejuízos do IP não são amplificados e que os benefícios se mantêm. Portanto, neste estudo iremos investigar as consequências da irradiação com LED em osteoblastos tratados com LPV/RTV. Para isso, pré-osteoblastos (MC3T3-E1) serão tratadas com o fármaco e irradiados ou não com LED sob diferentes protocolos. Serão avaliados a proliferação e a viabilidade celular (Cristal Violeta e MTT), a mineralização (vermelho de alizarina) e a ALP. (AU)

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