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Circuitos da economia urbana e difusão recente do crédito: atividades bancárias, não bancárias e agiotagem no Estado de Alagoas

Processo: 20/08530-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 28 de maio de 2025
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Fabio Betioli Contel
Beneficiário:Dhiego Antonio de Medeiros
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/12588-4 - Financeirização do território e circuitos da economia urbana: nexos e formas de difusão geográfica das modalidades de crédito no Brasil e na Espanha, BE.EP.DR
Assunto(s):Geografia econômica   Financeirização   Agiotagem   Economia urbana   Bancos   Crédito   Alagoas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agiotagem | Alagoas | circuitos da economia urbana | Difusão do crédito | financeirização | sistema bancário | Geografia Econômica

Resumo

A dimensão territorial alcançada pelo sistema bancário, somada às políticas de desburocratização do crédito no Brasil nas últimas duas décadas, escamoteiam o caráter oligopolista e seletivo do setor bancário que, em função dos movimentos permanentes de expansão e retração dos fixos geográficos que compõem suas redes, afetam de imediato áreas de baixo dinamismo econômico, permitindo a difusão e renovação de formas não-bancárias de crédito. Assim, a recente retração das redes de bancos de controle estatal alterou sobremaneira determinados fluxos e hierarquias em centros urbanos, fragilizando o acesso a serviços financeiros e oportunizando às formas pretéritas de oferta de crédito a participação mais ativa no País, a exemplo do crédito não-institucional com taxas de juros exorbitantes, ou seja, a agiotagem. Pretende-se neste projeto, compreender as formas de oferta de crédito no período atual, tanto os créditos formais quanto a agiotagem, e o seu papel na constituição dos circuitos da economia urbana nas cidades alagoanas. Para os níveis de análise (nacional e regional), propõe-se a realização de pesquisas de caráter documental para embasá-los; isto é, valer-se, sobretudo, de estatísticas oficiais e diagnósticos técnicos para compor a amarração teórico-empírica. Definiu-se o Estado de Alagoas como escala geográfica de análise principal, incluindo o estudo a partir de suas regiões oficialmente determinadas (regiões geográficas imediatas e intermediárias). Este recorte regional compreende, na escala local, 102 centros urbanos, onde também serão realizados trabalhos de campo (amostrais) com agentes do mercado de crédito, principalmente, os agentes ligados diretamente à agiotagem. (AU)

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