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Papel dos receptores purinérgicos e huntingtin na gastrulação.

Processo: 21/05279-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de julho de 2021
Vigência (Término): 20 de setembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Embriologia
Pesquisador responsável:Alexander Henning Ulrich
Beneficiário:Talita Glaser
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07366-4 - Receptores de purinas e cininas como alvos de estudo e intervenção terapêutica em doenças neurológicas, AP.TEM
Assunto(s):Trifosfato de adenosina   Corpos embrioides   Doença de Huntington   Mutação   Molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atp | Corpos embrióides | Doença De Huntington | modelagem de doença in vitro | mutação | molecular

Resumo

A propagação de sinais intracelulares de Ca2+ está correlacionado com a geração de movimentos extensores durante a gastrulação de Xenopus. Estes sinais constituem um mecanismo que conecta e sincroniza grandes populações celulares para coordenação dos movimentos e correto posicionamento morfológico1,2. A sinalização purinérgica é induzida pela ligação de nucleotídeos (purinas e pirimidinas) extracelulares a receptores de membranas, principalmente ATP e adenosina. A ativação da grande maioria dos receptores purinérgicos leva ao aumento de Ca2+ intracelular e já foram descritos ao longo do processo de desenvolvimento embrionário de anfíbios, aves e mamíferos. Em Xenopus, o ATP participa da correta gastrulação, além de controlar a definição dos tecidos embrionários em embriões de galinha3. O silenciamento do gene huntingtin, que quando mutado leva ao desenvolvimento da Doença de Huntington, é letal por não permitir que a gastrulação ocorra no embrião 4. Dessa forma, investigaremos num modelo in vitro de blástula e gastrulação murinos (corpos embrióides derivados de células tronco embrionárias) como os receptores purinérgicos controlam a definição dos tecidos embrionários. Ademais, células tronco embrionárias transgênicas que possuem o gene huntingtina deletado ou super expresso ou sua versão mutada (72 repetições de glutamina na região N-terminal), para esclarecer com mais detalhes o papel de huntingtin na gastrulação.

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