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Lesões de mancha branca formadas artificialmente e análise de sua capacidade de ser remineralizada: estudo in vitro

Processo: 21/03230-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 20 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Júlia Nochiyma Siqueira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Bioquímica   Placa bacteriana   Mancha branca   Biofilmes   Desmineralização   Técnicas in vitro   Teorema de Kolmogorov-Arnold-Moser
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilme dentário | Desmineralização | esmalte | Lesão de mancha branca | Bioquimica

Resumo

A lesão de mancha branca (LMB) pode ser definida como a manifestação clínica primária da cárie dentária, cujo aspecto clínico branco leitoso sem brilho é resultante da perda de estrutura mineral subsuperficial. Com base em resultados de estudos prévios apoiados pela Fapesp, (Processo 2018/21944-0 e Processo 2018/24904-0) e dando continuidade a estes estudos o objetivo deste trabalho será desenvolver um modelo in vitro capaz de avaliar o efeito de dentifrícios comerciais na remineralizarão de lesões de manchas brancas de esmalte humano produzidas através do biofilme microcosmo. Para isto serão utilizados 48 espécimes de esmalte humano onde será utilizado o modelo de biofilme microcosmo e será realizada a análise da desmineralização. Para a formação do biofilme microcosmo, será coletada a saliva de 10 indivíduos saudáveis, que não tenham escovado os dentes nas últimas 24h e que não tenham bebido líquidos ou ingerido alimentos nas últimas 2h. A saliva será diluída (70% saliva e 30% glicerol), e posteriormente misturada à saliva artificial de McBain (1:50) para formação do biofilme cariogênico por 6 dias, para a formação de uma lesão rasa de esmalte. Posteriormente, as amostras serão divididas em 4 grupos (A, B, C, D ), cada grupo com 12 espécimes (A- dentifrício placebo, B- dentifrício MaxFresh 1450ppm de F , C -dentifrício MaxFresh 250ppm de F, D- dentifrício Orthogard 5000ppm de F), estes serão submetidas a um protocolo de remineralizacão durante 7 dias e sendo que durante os primeiros 5 dias, os espécimes serão imersos em solução desmineralizante (2,0 mmol / L Ca (NO3) 2,4H2O, 2,0 mmol / L NaH2PO4.2H2O, 0,075 mol / L tampão acetato, 0,04 ppm F, pH 4,7 , 15 mL / amostra) por 2 h e em solução remineralizante (1,5 mmol / L Ca (NO3) 2,4H2O, 0,9 mmol / L NaH2PO4.2H2O, 150 mmol / L KCl, 0,02 mol / L tampão cacodilato, 0,05 ppm F, pH 7,0, 15 mL / amostra) por 22 h (Vieira et al., 2005). Antes e depois da desmineralização, os espécimes serão imersos em suspensão (1:2) dos produtos testes por 2 min (2 mL / amostra). Nos últimos 2 dias, os espécimes serão imersos apenas na solução remineralizadora. Os esmaltes serão analisados por TMR. Os dados obtidos passarão pelos testes Kolmogorov e Smirnov e de Bartlett para verificação da normalidade e homogeneidade dos mesmos, respectivamente. Após esta verificação, os dados serão submetidos à análise estatística (p<0,05). (AU)

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