Bolsa 21/04299-7 - Diabetes mellitus, Inflamação - BV FAPESP
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Capacidade anti-oxidante de células mesenquimais derivadas do tecido adiposo subcutâneo de animais Goto-Kakizaki espontaneamente diabéticos tipo 2

Processo: 21/04299-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Laureane Nunes Masi
Beneficiário:Camila Soares dos Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Inflamação   Resistência à insulina   Células-tronco mesenquimais   Estresse oxidativo   Hiperglicemia   Terapia baseada em transplante de células e tecidos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse oxidativo | Hiperglicemia | Inflamação | resistência a insulina | terapia celular | Diabetes

Resumo

Células-tronco mesenquimais (CTMs) são células multipotentes com capacidade de diferenciação em condrótcitos, osteócitos e adipócitos. Embora elas tenham sido originalmente identificadas e descritas como 'células estromais da medula', têm sido identificadas em muitos outros locais anatômicos no corpo. CTMs podem ser isoladas da medula óssea, tecido adiposo, cordão umbilical e outros tecidos, mas a fonte tecidual mais abundante é o tecido adiposo (ACTMs). Uma vez que essas células são aderentes ao plástico, possibilita sua expanção in vitro. As propriedades regenerativas e imunoregulatórias das ACTMs as tornam ideais para o uso como agentes terapêuticos in vivo. Para identificar o potencial efeito terapêutico de células mesenquimais derivadas do tecido adiposo no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), nós iremos avaliar a funcionalidade de ACTMs isoladas do tecido adiposo subcutâneo de ratos Wistar normoglicêmicos e Goto-Kakizaki espontaneamente diabéticos com 16 semanas de idade. As células isoladas serão avaliadas na sua imunofenotipagem com os anticorpos específicos CD29, CD45 e CD90 por citometria de fluxo. Avaliaremos a capacidade proliferativa das ACTMs isoladas com coloração por cristal de violeta e análise em microscópio. A senescência celular será avaliada pelo ensaio de ²-galactosidase. A avaliação da capacidade oxidativa será utilizando o ensaio de Griess com kit específico. A caracterização das ACTMs de ratos diabéticos podem elucidar a possibilidade da terapia celular alogênica nos doadores diabéticos como tratamento da resistência à insulina e DMT2. (AU)

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