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O mercado transnacional de cocaína no Brasil: etnografia no porto e em uma favela de Santos

Processo: 20/14000-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 17 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia Urbana
Pesquisador responsável:Luana Dias Motta
Beneficiário:Isabela Vianna Pinho
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/14797-4 - As políticas de circulação da cocaína no Porto de Santos, BE.EP.DR
Assunto(s):Mercados ilegais   Etnografia   Cocaína   Cidades   Dinheiro   Violência   Portos marítimos   Áreas de pobreza   Santos (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cidade | cocaína | Etnografia | Favela | Mercados ilegais | porto de Santos | Mercados ilegais

Resumo

A expansão dos mercados ilegais é tema emergente na literatura socioantropológica. Com a chegada das facções brasileiras nas fronteiras, em portos e aeroportos, ampliou-se a escala de circulação das mercadorias, que consolidam circuitos globais entre o legal e o ilegal. A relação dessas economias com o conflito urbano brasileiro e a violência também tem sido destacada, mas a produção empírica sobre tais mercados ainda é muito limitada. Sabe-se pouco sobre sua operação e seus modos práticos de expansão. Ao levar em consideração a enorme pujança econômica desses mercados, sua transnacionalização e seus efeitos violentos, sobretudo nas periferias, a pesquisa visa contribuir aos estudos empíricos sobre os mercados ilegais e a "violência urbana" no Brasil. Como objetivo geral, pretende-se analisar como o dinheiro e a violência se distribuem socialmente no mercado ilegal e transnacional da cocaína. Este mercado será observado a partir de pesquisa qualitativa e etnográfica, que reconstrói a dupla jornada da cocaína que atravessa o porto de Santos (atacado) e a favela Pouca Farinha no Guarujá (varejo). Dados quantitativos de mercado e indicadores de violência serão técnicas complementares. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ISABELA PINHO; JANAINA MALDONADO; APOENA MANO. Formações de Estado, políticas de circulação e infraestrutura crítica. Entrevista com Finn Stepputat. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 35, n. 1, p. 237-256, . (21/14246-8, 20/14000-6, 21/14797-4, 20/00670-0)

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