Busca avançada
Ano de início
Entree

Produção de biopigmentos a partir da fração hemicelulósica de bagaço de cana-de-açúcar empregando Monascus ruber imobilizado em espuma de poliuretano

Processo: 20/16646-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Júlio César dos Santos
Beneficiário:Maria Teresa Ferreira Ramos Raymundo
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/10636-8 - Da fábrica celular à biorrefinaria integrada Biodiesel-Bioetanol: uma abordagem sistêmica aplicada a problemas complexos em micro e macroescalas, AP.BIOEN.TEM
Assunto(s):Resíduos agroindustriais   Biorrefinarias   Poliuretanos   Hemicelulose   Bagaço de cana-de-açúcar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bagaço de cana-de-açúcar | biopigmentos | Monascus ruber | processos fermentativos

Resumo

O mercado consumidor mostra-se cada vez mais exigente por produtos funcionais de origem natural. Nesse aspecto, os pigmentos microbianos ganham destaque pela sua versatilidade de aplicações industriais e características, que, além de promover a cor, apresentam potencial antioxidante, antimicrobiano e cicatrizante. Porém, uma grande limitação para a produção de biopigmentos é o alto custo das matérias primas, o que encarece o processo de produção. Uma alternativa viável seria a utilização de resíduos agroindustriais, entre os quais o bagaço de cana-de-açúcar. O aproveitamento integral do bagaço de cana-de-açúcar no conceito de biorrefinarias sustentáveis, requer, no entanto, o uso de todas as suas frações, incluindo a hemicelulose, a qual é rica em pentoses que podem ser usadas como fonte de carbono nas fermentações. O objetivo desse trabalho será avaliar a produção de pigmentos microbianos, utilizando como fonte de carbono meio baseado em hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar, empregando o fungo Monascus ruber imobilizado em espuma de poliuretano. Inicialmente, o processo será conduzido em meio baseado em xilose, sendo avaliadas variáveis como concentração de açúcar, pH e temperatura, a fim de obter uma condição otimizada para a produção de biopigmentos. Nas condições otimizadas, o microrganismo será cultivado em meio baseado em hidrolisado. Será avaliado também o potencial de uso de Monascus ruber imobilizado em espuma de poliuretano para a produção de biopigmentos em bateladas repetidas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)