Bolsa 21/07070-0 - Biometeorologia, Meteorologia sinótica - BV FAPESP
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Classificação sinótica espacial no Brasil

Processo: 21/07070-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 31 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Fábio Luiz Teixeira Gonçalves
Beneficiário:Fernanda Rodrigues Diniz
Supervisor: Scott Christopher Sheridan
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Kent State University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/09879-1 - Mortalidade de idosos relacionada às ondas de calor nas capitais do Brasil: uma análise no presente e projeções futuras nos cenários das mudanças climáticas, BP.DD
Assunto(s):Biometeorologia   Meteorologia sinótica   Massas de ar   Impactos na saúde   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brasil | Classificação Sinótica | Impactos na saude | Massas de Ar | Ssc2 | Tipos de Tempo | Biometeorologia

Resumo

A Classificação Espacial Sinótica (SSC) é um dos métodos mais abrangentes de categorização de massas de ar. O atual SSC foi desenvolvido por Sheridan (2002) e foi referido como "SSC2", porque resultou de uma extensa linha de pesquisa iniciada por outros autores no final da década de 90. Uma combinação de variáveis meteorológicas (temperatura do ar, temperatura do ponto de orvalho, velocidade do vento, cobertura de nuvens e pressão ao nível médio do mar) é usada para caracterizar numericamente o estado da atmosfera, estas são posteriormente diferenciadas em categorias de tipo de clima, englobando variáveis que afetam sinergicamente a saúde humana. O SSC tornou-se uma das principais ferramentas analíticas implementada em uma gama diversificada de investigações de pesquisa sobre clima e saúde que são específicas para localização e tempo. O SSC já abrange uma ampla faixa geográfica, que inclui aproximadamente 400 estações abrangendo os Estados Unidos, Canadá e Europa. Sendo assim, esse projeto de pesquisa visa rodar o SSC para o Brasil com apoio do próprio desenvolvedor do atual SSC2. Uma vez que não há uma classificação espacial sinótica para o Brasil, semelhante aos países mencionados, o SSC para o Brasil será algo novo que poderá ser utilizado em diversas pesquisas no país, assim como complementar a pesquisa já em andamento pela bolsista, por ser um método robusto e mais completo para estudos de impactos ambientais na saúde. (AU)

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