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Desenvolvimento de membrana polissacarídica contendo extrato da casca de Spondias mombin L. para o tratamento de Úlcera por Pressão

Processo: 20/11333-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2021
Vigência (Término): 31 de julho de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Priscila Gava Mazzola
Beneficiário:Érica Mendes dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/14698-6 - Design e fabricação de esponjas contendo microesferas de polissacarídeo carregadas com extrato do caroço de Spondias mombin L. para tratamento de úlcera de pressão, BE.EP.DR
Assunto(s):Desenvolvimento de fármacos   Cascas (planta)   Spondias mombin   Extratos vegetais   Silicone   Cicatrização   Lesão por pressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopolímeros | Ensaios in vitro | Processos de purificação | Tecnologia de processos | Desenvolvimento de medicamentos

Resumo

Úlceras por Pressão são lesões na pele ou tecido que ocorrem geralmente em decorrência de outras doenças que levam à perda de mobilidade do paciente, que fica acamado, levando a uma pressão em uma área específica e diminuição da circulação sanguínea. Essas lesões possuem diferentes níveis de profundidade de danos causados na pele, podendo atingir músculos e ossos. Este problema causa sérias dores, prejudicando a qualidade de vida dos pacientes além de aumentar a taxa de mortalidade. Neste contexto, é essencial que sejam desenvolvidas novas formulações de uso tópico para a prevenção e tratamento de Úlceras por Pressão, que visem o alívio da dor, prevenção de contaminações microbiológicas, além de uma cicatrização mais eficiente e com baixo custo. Sendo assim, o presente projeto propõe o desenvolvimento de uma membrana para a cicatrização de Úlceras por Pressão, utilizando a carragena e o extrato da casca do Spondias mombin L., matérias primas naturais com grande potencial de cicatrização, porém pouco exploradas até o momento. Somando-se a este fato, será utilizado silicone na formulação que permite que ela fique aderida a pele e não a ferida, o que promove maior alívio ao paciente, além de conter um agente com atividade antimicrobiana, que evitará contaminações microbiológicas. Esta formulação será desenvolvida pensando no alívio da dor e os efeitos funcionais, aumentando o conforto do paciente. A membrana desenvolvida será analisada quanto ao seu aspecto, morfologia, propriedades físico-químicas, microbiológicas, mucoadesividade, citotoxicidade e potencial cicatrizante. (AU)

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