Bolsa 21/06704-6 - Neurologia, Neuroimagem - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Comparação entre os mecanismos subjacentes aos efeitos da estimulação repetitiva periférica sobre o desempenho motor do membro superior nas fases subaguda e crônica após o acidente vascular cerebral

Processo: 21/06704-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Adriana Bastos Conforto
Beneficiário:Victoria Coelho Teixeira
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/03737-8 - Comparação entre os mecanismos subjacentes aos efeitos da estimulação repetitiva periférica sobre o desempenho motor do membro superior nas fases subaguda e crônica após o acidente vascular cerebral, AP.R
Assunto(s):Neurologia   Neuroimagem   Neuromodulação   Estimulação elétrica   Reabilitação (terapêutica médica)   Paresia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença cerebrovascular | Hemiparesia | neuroimagem | neuromodulação | Plasticidade | Reabilitação | Neurologia

Resumo

A paresia do membro superior é o tipo mais frequente de comprometimento neurológico após o acidente vascular cerebral (AVC) e uma das principais causas de incapacidade funcional. A estimulação elétrica periférica repetitiva (EPR) é uma estratégia de vanguarda para melhorar o desempenho motor do membro superior na fase crônica pós-AVC mas seus efeitos na fase subaguda ainda são pouco conhecidos. Processos de plasticidade e respostas a intervenções de neuromodulação são diferentes nestas duas fases. Os objetivos deste estudo são comparar os efeitos da EPR sobre o desempenho motor do membro superior nas fases subaguda e crônica do AVC, e identificar os mecanismos subjacentes a essa intervenção. Adultos nos primeiros 3 meses pós-AVC (fase subaguda, n=36) e após 6 meses (fase crônica, n=36) serão randomizados para tratamento com EPR ativa ou placebo, seguido de treino motor. Os desempenhos no teste de Jebsen Taylor (JTT) e no teste de força de pinça lateral serão avaliados antes, após a EPR e após o treino motor. Todos os resultados serão avaliados de forma encoberta. Ambos os grupos serão submetidos a imagens de perfusão e a espectroscopia por ressonância magnética para medida de ácido aminobutírico no córtex motor, para investigar mecanismos subjacentes à EPR. Este estudo preencherá uma lacuna na compreensão de semelhanças e diferenças entre os efeitos da EPR em diferentes fases pós-AVC, possibilitando o desenho de ensaios clínicos de acordo com efeitos neurobiológicos e marcadores de resposta favorável a essa intervenção. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)