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Desenvolvimento de compósitos nanoestruturados magneto-fluorescentes para aplicação em ensaios não destrutíveis

Processo: 21/08239-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de setembro de 2021
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Pesquisador responsável:Bruno Bitarães Neto Salgado Brandão
Beneficiário:Giovanna Pereira Correia
CNAE: Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos
Vinculado ao auxílio:20/09820-4 - Desenvolvimento de compósitos nanoestruturados magneto-fluorescentes para aplicação em ensaios não destrutíveis, AP.PIPE
Assunto(s):Nanotecnologia   Magnetismo   Fluorescência   Microencapsulação   Ensaios não destrutivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ensaios Não Destrutíveis | fluorescência | Magnetismo | Microencapsulação | Nanotecnologia | Spray dryer | Nanotecnologia

Resumo

A técnica de Ensaio Não Destrutivo (END) corresponde a um amplo grupo de técnicas de análises usadas na indústria para avaliar a integridade de materiais manufaturados (ferrosos ou compósitos). O objetivo da técnica de END é indicar a existência de descontinuidades e/ou defeitos, como trincas, que possam comprometer a integridade estrutural do material. Dentre as técnicas de END, destacam-se os ensaios por partículas magnéticas fluorescentes, PMF. Esses ensaios se baseiam na geração de um campo magnético que percorre toda a superfície do material ferromagnético. As linhas magnéticas desse fluxo induzido no material desviam-se de sua trajetória ao encontrar uma descontinuidade superficial ou subsuperficial, criando assim uma região com polaridade magnética altamente atrativa às partículas magnéticas. No momento em que se provoca esta magnetização na peça, as partículas magnéticas são aplicadas e são atraídas às regiões descontínuas da superfície, formando assim uma clara indicação de defeito. Para que essas partículas possam apresentar ótimos desempenhos precisam apresentar propriedades físico-químicos ideias. Dentre elas destacam-se suas composições químicas, incluindo sua funcionalidade e reatividade química, sua estrutura cristalina e seu comportamento térmico que auxilia na identificação da camada orgânica da partícula que atribui função ao material. Por isso, nesse projeto, as PMF serão caracterizadas sob essas perspectivas, por meio do uso de técnicas avançadas como espectroscopia na região do infravermelho e análise térmica diferencial para elucidação da composição da partícula e difração de raio-x para estudo e avaliação da estrutura cristalina dos óxidos. (AU)

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