Bolsa 21/05804-7 - Microbiologia oral, Doenças cardiovasculares - BV FAPESP
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Análise da participação do gene nox na capacidade de Streptococcus sanguinis invadir, persistir e alterar as funções de células endoteliais humanas

Processo: 21/05804-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Renata de Oliveira Mattos Graner
Beneficiário:Caio Simões de Paula
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Microbiologia oral   Doenças cardiovasculares   Sistema cardiovascular   Células endoteliais   Fatores de virulência   Streptococcus sanguinis   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | doenças cardiovasculares | Estreptococos bucais | Fatores de virulência | Genética recombinante | Infecções sistêmicas | Microbiologia Oral

Resumo

Embora a Streptococcus sanguinis seja uma das espécies do microbioma bucal mais comumente associada a infecções de tecido cardiovascular, os mecanismos moleculares de virulência desta espécie são pouco compreendidos. O gene nox, o qual codifica uma NADH oxidase, foi associado à virulência de S. sanguinis em modelo in vivo de endocardite infecciosa, por mecanismos não elucidados. Nosso grupo de pesquisa verificou que cepas de S. sanguinis diferem significativamente quanto à expressão de nox e quanto à capacidade de invadir e persistir no interior de células endoteliais (CE) primárias de artéria coronária humana (HCAEC), um mecanismo importante de participação microbiana na patogênese de doenças cardiovasculares. O objetivo deste projeto é investigar o papel de nox na invasão e persistência de S. sanguinis em CE humanas, assim como na capacidade desta espécie de alterar a viabilidade e as funções angiogênicas de CE. Para isto, construiremos uma cepa mutante isogênica defectiva em nox a partir de uma cepa de S. sanguinis com capacidade de invadir e persistir em CE (SK36). Uma cepa SKnox complementada com cópia epissomal de nox (SKnox+) também será construída e utilizada como controle. A cepa mutante (SKnox) será então comparada com SK36 e SKnox+ quanto à capacidade de invadir e persistir em HCAEC e em linhagem de CE de veia umbilical humana (HUVEC) in vitro. Além disso, CE desafiadas com estas cepas serão comparadas quanto à viabilidade em ensaios de MTT e quanto ao potencial angiogênico em matrigel. Os resultados deste projeto poderão revelar mecanismos de invasão e persistência de S. sanguinis em CE e consequentemente, fornecer bases para o desenvolvimento estratégias para tratamento de infecções do sistema cardiovascular por estreptococos. (AU)

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