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Acervo como cativeiro, coisas enquanto ancestrais: implicações ontológicas do patrimônio no Museu Mapuche de Cañete

Processo: 21/08174-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de março de 2022
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Etnologia Indígena
Pesquisador responsável:Pedro de Niemeyer Cesarino
Beneficiário:Lucas da Costa Maciel
Supervisor: Magnus Course
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Edinburgh, Escócia  
Vinculado à bolsa:18/00894-5 - "Domar o Museu", ou a política xamânica do conflito pós-colonial: o Museu Mapuche de Cañete como artefato (Wallmapu, Chile), BP.DR
Assunto(s):Etnografia   Mapuche   Museologia   Ameríndios   Arte indígena
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:autonomy | indigenous movement | Mapuche cosmopolitics | museology | property | repatriation | Museologia, Formas Expressivas Ameríndias, Arte Indígena

Resumo

Este projeto de Estágio de Pesquisa no Exterior se dedica a enfrenta o problema da descolonização do museu atentando para o processo de despatrimonialização de seus acervos. Partindo do caso do Museu Mapuche de Cañete, lugar em que se desenvolve a pesquisa de campo que sustenta este projeto, o objetivo é descrever detalhadamente as relações mapuche de subjetificação e objetificação para interrogar o regime colonial de propriedade, patrimônio e colecionismo que pretende transformar coisas em objetos. Neste sentido, parte de um ponto de vista mapuche para entender e questionar a política de cativeiro de ancestrais que permite os acervos dos museus. Também assim, se interessa pela pesquisa da legislação de patrimônio no Chile e no contraste etnográfico que pode ser feito a ela a partir das relações mapuche. Para isso, segue o estilo de reflexão das minhas interlocutoras ao mesmo tempo em reflete sobre o papel de captura (ou não) da linguagem de descrição etnográfica. Por fim, objetiva acompanhar as atividades de pesquisa no Departamento de Antropologia da Universidade de Edimburgo. Mais especificamente, se interessa pelo diálogo e supervisão do Dr. Magnus Course, reconhecido pesquisador do campo da etnografia mapuche. (AU)

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