Bolsa 21/07928-5 - Patologia veterinária, Estresse oxidativo - BV FAPESP
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Avaliação do estresse oxidativo em bovinos saudáveis submetidos à ozonioterapia por insuflação retal em doses crescentes

Processo: 21/07928-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Breno Fernando Martins de Almeida
Beneficiário:Matheus Nogueira de Morais
Instituição Sede: Centro Universitário Faculdades Integradas de Ourinhos. Fundação Educacional Miguel Mofarrej. Ourinhos , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia veterinária   Estresse oxidativo   Antioxidantes   Ozônio   Peroxidação de lipídeos   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antioxidante | capacidade oxidante | Ozônio | Ruminante | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

A ozonioterapia induz no organismo estresse oxidativo transitório e controlado, induzindo uma resposta antioxidante, conforme já demonstrado em outras espécies. Todavia, muito pouco é conhecido sobre como a ozonioterapia afeta os parâmetros indicadores de estresse oxidativo, especialmente em bovinos. Esse tipo de avaliação faz-se necessária para entender os mecanismos fisiopatológicos que a ozonioterapia causa no organismo, item inicial para que essa terapia possa ser recomendada como um tratamento seguro e eficaz. Nesse contexto, o presente projeto terá como objetivo avaliar os parâmetros de estresse oxidativo de bovinos saudáveis submetidos à ozonioterapia por insuflação retal. Para tal, 10 bovinos saudáveis adultos passarão por 8 aplicações de ozônio por insuflação retal duas vezes por semana na dose de 0,05 (semana 1), 0,1 (semana 2), 0,15 (semana 3), 0,2 (semana 4) mg de ozônio/kg, com colheita das amostras para avaliação do estresse oxidativo até 10 semanas após o início da terapia. Adicionalmente, outros 10 bovinos saudáveis constituirão o grupo controle e terão amostras obtidas nos mesmos momentos do grupo tratado. O estresse oxidativo será determinado pela capacidade antioxidante total (CAT) por quatro métodos: pela redução do cátion ABTS (CAT-ABTS), redução do cátion ABTS associado à peroxidase (CAT-ABTS+HRP), redução férrica (CAT-FRAP) e cúprica (CAT-CUPRAC); além da determinação da capacidade oxidante total (COT), peroxidação lipídica pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e dos antioxidantes ácido úrico e albumina. As variáveis serão testadas quanto à normalidade e homocedasticidade e as diferenças entre os momentos serão verificadas pelos testes de ANOVA com medidas repetidas e pós-teste de Tukey ou Friedmann com pós-teste de Dunn, enquanto as diferenças entre os grupos em cada momento serão verificadas pelo teste de t ou Mann-Whitney. As correlações serão determinadas pelos coeficientes de Pearson ou Spearman. As análises serão consideradas significativas quando p<0,05. (AU)

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