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Imagem termográfica como técnica para detectar estresse hídrico em tomate

Processo: 21/01679-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de novembro de 2021
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Engenharia de Água e Solo
Pesquisador responsável:Fernando Ferrari Putti
Beneficiário:Renata Fernandes Alves
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Engenharia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Tupã. Tupã , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):22/05380-5 - Imagem termográfica como técnica para detectar estresse hídrico em tomate, BE.EP.IC
Assunto(s):Irrigação de precisão   Estresse hídrico   Escassez de água   Cultivares   Novas tecnologias   Câmeras termográficas   Análise de variância   Tomate
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:déficit hídrico | Evapotranspiração | Inovação | Irrigação de Precisão | Irrigação de precisão

Resumo

O uso de cultivares geneticamente modificadas é considerado essencial para experimentação com objetivo de analisar o metabolismo das plantas, visto que estas apresentam um ciclo de vida curto se comparado a outros tipos. Assim, o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para o setor agrícola é considerado fundamental para melhorar a produtividade das culturas diante dos problemas enfrentados. O estresse hídrico é considerado um dos grandes problemas enfrentados no cenário brasileiro diante das altas temperaturas e consequente elevada evapotranspiração das culturas. A utilização de imagens termográficas para identificar estresse é considerado uma inovação tecnológica essencial, dado que essas imagens são capazes de identificar o aumento da temperatura foliar devido a atividade metabólica da planta comprometida pelo estresse hídrico, gerando assim um estresse oxidativo proveniente do aumento da concentração de espécies reativas de oxigênio (ERO's) causando danos irreversíveis na planta. O presente trabalho possui a finalidade de detectar o estresse na cultura de micro-tomateiros (MT) por meio de imagens termográficas capazes de proporcionar uma identificação antecipada do estresse oxidativo mediante a realização de análises de variáveis biométricas e bioquímicas da cultura. Assim, o experimento será realizado na Faculdade de Ciências e Engenharias, FCE/UNESP, sendo que será conduzido em quatro níveis de conteúdo de água no solo (40, 60, 80 e 100% da CAS). Serão avaliados parâmetros biométricos, bioquímicos e fisiológicos da planta. Para a determinação das imagens termográficas será utilizada uma câmera acoplada com sensores para inferir a temperatura superficial da planta. (AU)

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