Medida de fluxo de GEE do solo em ambientes com diferentes coberturas vegetais nas bacias dos rios São Francisco e Parnaíba

• Processo: 21/08308-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2022
• Área de conhecimento: Interdisciplinar
• Pesquisador responsável: Jean Pierre Henry Balbaud Ometto
• Beneficiário: Jalusa Aparecida de Léo Palandi
• Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 17/22269-2 - Transição para sustentabilidade e o nexo água-agricultura-energia: explorando uma abordagem integradora com casos de estudo nos biomas Cerrado e Caatinga, AP.PFPMCG.TEM
• Assunto(s): Emissão de gases Gases do efeito estufa Metano Óxido nitroso Dióxido de carbono Ciclos biogeoquímicos Bacia hidrográfica Bacia do Rio São Francisco Rio Parnaíba
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fluxo de gases GEE | Gases de Efeito Estufa (GEE) | Solos e emissões de gases GEE | Análise de gases traços

Resumo

A presente proposta de trabalho tem como objetivo estudar a mudança na emissão de três dos principais gases do efeito estufa (GEE), gás carbônico (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), devido à alteração do uso da terra na caatinga e no cerrado nas bacias dos rios São Francisco e Parnaíba, na região de Petrolina/PE e Januária/MG. As medidas de fluxo dos gases são necessárias para a avaliação do ciclo biogeoquímico do carbono e do nitrogênio em escala local e regional. Pretende-se realizar medidas em áreas naturais e em solos alterados pela mudança no uso do solo. Os fluxos serão determinados por meio da técnica de amostragem com câmara estática. Devido à sua mobilidade e a não necessidade de fontes de energia para as coletas, a técnica mostra-se útil a esse tipo de medida. Pretende-se também realizar as medidas tanto no período de chuvas quanto no período de seca, a fim de avaliar a existência de um padrão de variação sazonal para cada um dos ambientes em estudo. (AU)