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Desenvolvimento de superfícies de TiO2 porosas imobilizadas com peptídeos antimicrobianos (AMPs) para aplicações de implantes ósseos

Processo: 21/11461-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2022
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2023
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Paulo Noronha Lisboa Filho
Beneficiário:Natália de Araújo da Costa
Supervisor: Maria Cristina Teixeira Lopes da Costa Pinto Lopes Martins
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidade do Porto (UP), Portugal  
Vinculado à bolsa:20/10125-9 - Imobilização covalente de peptídeos antimicrobianos (AMPs) em superfícies de óxido de titânio porosas: uma nova estratégia para combater infecções e sua influência em propriedades osteogênicas e de degradação de implantes dentários, BP.DR
Assunto(s):Titânio   Modificação de superfícies   Enxerto ósseo   Anti-infecciosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antibacterial Properties | antimicrobial peptides | bone implants | micro-arc oxidation | Surface functionalization | Titanium | Modificação de superfícies

Resumo

Infecção desencadeada por colonização bacteriana ainda se apresenta como um desafio crítico a ser superado em aplicações de implante ósseo. Além disso, a demanda por estratégias antimicrobianas inovadoras também está aumentando dramaticamente devido à severa resistência bacteriana a antibióticos, contribuindo para a eventual remoção do implante. Em resposta a esses problemas, esta proposta almeja estudar uma nova abordagem alternativa e combinatória, consistindo no desenvolvimento de superfícies tratadas por micro-arc oxidation (MAO) e imobilizadas com peptídeos antimicrobianos (AMPs). Revestimentos crescidos por MAO têm mostrado boas propriedades tribológicas e de osseointegração. Por outro lado, AMPs proporcionam uma atividade antimicrobiana de amplo espectro e de longa duração, sem negativamente afetar as células do paciente. Estas novas superfícies modificadas serão testadas contra cepas bacterianas orais relevantes, tais como Staphylococcus aureus e Porphyromonas gingivalis. Em adição, espera-se oferecer contribuições para elucidar o mecanismo de ação do AMP imobilizado. (AU)

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